Depois da divulgação de que a apresentadora Hebe Camargo foi diagnosticada com câncer de peritônio a população tem se alertado sobre esse tipo de tumor.
A doença afeta a membrana que envolve os órgãos abdominais, e tem crescido nos últimos anos, principalmente na população masculina com idade acima de 50 anos, segundo especialistas.
O câncer pode ser classificado em primário e secundário. No caso mais grave a doença se inicia em algum órgão da região, sobretudo intestinos, ovário, útero, estômago, pâncreas e reto e, por metástase, invade o peritônio.
De acordo com o oncologista Fernando Medina da Cunha, diretor Científico do Centro de Oncologia de Campinas, cerca de 70 a 80% dos pacientes diagnosticados com câncer primário no peritônio tiveram exposição a um produto que, na década de 70, era usado na fabricação de telhas e caixas d’água. “A exposição ao produto não leva ao câncer rapidamente, apenas décadas depois.
Assim, quem se expôs ao produto entre os anos de 1950 e 1980, por exemplo, quando era liberado no país, só agora vê a manifestação da doença.
Por isso, o aumento da incidência”, explica a especialista. “Como se trata de uma doença grave é muito importante o paciente buscar orientações de especialistas em caso de apresentar sintomas”, finaliza a fisioterapeuta e tutora do Portal Educação Tatiana Leme.
A doença afeta a membrana que envolve os órgãos abdominais, e tem crescido nos últimos anos, principalmente na população masculina com idade acima de 50 anos, segundo especialistas.
O câncer pode ser classificado em primário e secundário. No caso mais grave a doença se inicia em algum órgão da região, sobretudo intestinos, ovário, útero, estômago, pâncreas e reto e, por metástase, invade o peritônio.
De acordo com o oncologista Fernando Medina da Cunha, diretor Científico do Centro de Oncologia de Campinas, cerca de 70 a 80% dos pacientes diagnosticados com câncer primário no peritônio tiveram exposição a um produto que, na década de 70, era usado na fabricação de telhas e caixas d’água. “A exposição ao produto não leva ao câncer rapidamente, apenas décadas depois.
Assim, quem se expôs ao produto entre os anos de 1950 e 1980, por exemplo, quando era liberado no país, só agora vê a manifestação da doença.
Por isso, o aumento da incidência”, explica a especialista. “Como se trata de uma doença grave é muito importante o paciente buscar orientações de especialistas em caso de apresentar sintomas”, finaliza a fisioterapeuta e tutora do Portal Educação Tatiana Leme.
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