Diretores do Sindicato dos Bancários de Brasília (DF) organizaram na manhã de hoje um protesto contra a campanha publicitária do Banco do Brasil, que rebatizou as agências e seu site na Internet com nomes tipicamente brasileiros. Para os sindicalistas, a iniciativa mancha a imagem da instituição. Desde terça-feira, as unidades passaram a se chamar "Banco do João", "Banco do Pedro", "Banco da Ana", entre outros.
O protesto ocorreu em frente ao Edifício Sede I do Banco do Brasil. Na ocasião, os manifestantes distribuíram panfletos e discursaram contra a iniciativa com microfones e caixas de som instaladas no local do protesto, que chamou a atenção do público.
Para a secretária de Política Sindical da entidade, Mirian Fochi, a ação publicitária descaracteriza a imagem séria do banco. Ela disse ainda que o Banco do Brasil gastou muito dinheiro para um período muito curto de campanha. No entanto, não soube estimar quanto foi desembolsado na iniciativa.
"É um grande valor que é gasto inutilmente com esse anúncio. Além disso, o banco é uma instituição, não uma pessoa como os diretores (do Banco do Brasil) querem passar", destacou Mirian, que é funcionária do Banco do Brasil.
A sindicalista salientou ainda que os funcionários do banco se surpreenderam com a campanha, principalmente quando acessaram o site da instituição. Segundo Mirian, muitos bancários acharam que a homepage tinha sido invadida por hackers ou algum tipo de vírus.
"A direção do banco não avisou ninguém dentro das agências. Eles ficaram sabendo somente quando chegaram para trabalhar, quando o layout havia sofrido alterações", completou a diretora do sindicato.
Público
Ao contrário dos sindicalistas, a estratégia do Banco do Brasil foi bem recebida pelos clientes. A campanha levou alguns correntistas às agências para verem de perto as mudanças na fachada. Muitos até tiraram fotografias.
No total, 300 das 4 mil unidades existentes em todo o País passaram por essas alterações. Com o valor não divulgado, a campanha vai durar 30 dias.
A ação também está dentro de um audacioso plano da instituição de atingir a meta de 30 milhões clientes até o final de 2008 com a aproximação do banco ao público. Hoje, o Banco do Brasil conta com 24 milhões de correntistas.
O protesto ocorreu em frente ao Edifício Sede I do Banco do Brasil. Na ocasião, os manifestantes distribuíram panfletos e discursaram contra a iniciativa com microfones e caixas de som instaladas no local do protesto, que chamou a atenção do público.
Para a secretária de Política Sindical da entidade, Mirian Fochi, a ação publicitária descaracteriza a imagem séria do banco. Ela disse ainda que o Banco do Brasil gastou muito dinheiro para um período muito curto de campanha. No entanto, não soube estimar quanto foi desembolsado na iniciativa.
"É um grande valor que é gasto inutilmente com esse anúncio. Além disso, o banco é uma instituição, não uma pessoa como os diretores (do Banco do Brasil) querem passar", destacou Mirian, que é funcionária do Banco do Brasil.
A sindicalista salientou ainda que os funcionários do banco se surpreenderam com a campanha, principalmente quando acessaram o site da instituição. Segundo Mirian, muitos bancários acharam que a homepage tinha sido invadida por hackers ou algum tipo de vírus.
"A direção do banco não avisou ninguém dentro das agências. Eles ficaram sabendo somente quando chegaram para trabalhar, quando o layout havia sofrido alterações", completou a diretora do sindicato.
Público
Ao contrário dos sindicalistas, a estratégia do Banco do Brasil foi bem recebida pelos clientes. A campanha levou alguns correntistas às agências para verem de perto as mudanças na fachada. Muitos até tiraram fotografias.
No total, 300 das 4 mil unidades existentes em todo o País passaram por essas alterações. Com o valor não divulgado, a campanha vai durar 30 dias.
A ação também está dentro de um audacioso plano da instituição de atingir a meta de 30 milhões clientes até o final de 2008 com a aproximação do banco ao público. Hoje, o Banco do Brasil conta com 24 milhões de correntistas.
Terra Ivertia
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