No ano de 2009, foram recolhidas aproximadamente 28 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos, um retorno de noventa porcento. Embora dez porcento dos recipientes possivelmente ainda estejam em contato com a natureza, podendo causar danos à saúde humana e animal e ao meio ambiente, a taxa de recolhimento do Brasil ainda é bem superior a de outros países. Canadá, Estados Unidos e Japão têm índices de recolhimento entre vinte e trinta porcento.
Os estados de Mato Grosso, Paraná, Goiás e São Paulo participam com mais de sessenta porcento desse volume.
O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) entrou em funcionamento desde 2002 e já recolheu mais de 136 mil toneladas de recipientes usados. Antes de entrar em funcionamento, as embalagens eram enterradas e queimadas, até mesmo jogadas em rios pelos agricultores.
Hoje, com a nova legislação, as embalagens podem ficar armazenadas por até um ano. Após a devolução, o produtor deve guardar o comprovante por mais um ano para fins de fiscalização. Antes de devolvê-los, o agricultor deve fazer a tríplice limpeza dos recipientes, que consiste em seu esvaziamento, lavagem e perfuração, para que não sejam reutilizados.
“É importante promover uma destinação adequada às embalagens de agrotóxicos, visto que resíduos que permanecem nas embalagens podem contaminar o ambiente”, enfatiza o biólogo e tutor do Portal Educação, Carlos Rodrigo Lehn.
Os estados de Mato Grosso, Paraná, Goiás e São Paulo participam com mais de sessenta porcento desse volume.
O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) entrou em funcionamento desde 2002 e já recolheu mais de 136 mil toneladas de recipientes usados. Antes de entrar em funcionamento, as embalagens eram enterradas e queimadas, até mesmo jogadas em rios pelos agricultores.
Hoje, com a nova legislação, as embalagens podem ficar armazenadas por até um ano. Após a devolução, o produtor deve guardar o comprovante por mais um ano para fins de fiscalização. Antes de devolvê-los, o agricultor deve fazer a tríplice limpeza dos recipientes, que consiste em seu esvaziamento, lavagem e perfuração, para que não sejam reutilizados.
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