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Brasil enfrenta Austrália em busca da final no basquete

27 Ago 2004 - 08h56
O Brasil reencontra nesta sexta-feira seu pior algoz desde que ascendeu à elite do basquete, com o título do Mundial feminino de 1994. A Austrália, rival na semifinal do torneio olímpico, às 10h45, tem sido a pedra no caminho da seleção.

Nenhum time enfrentou mais o Brasil nos últimos dez anos em Mundiais e Olimpíadas. Pior: as australianas foram quem mais vezes ganharam das brasileiras no período. Mais até que os EUA.

Foram seis duelos com o país da Oceania, com só uma vitória. Houve três confrontos com as americanas, com duas derrotas.

No Mundial da Alemanha-98, o Brasil perdeu duas vezes para seu carrasco. Na última delas, na luta pelo bronze, ficou fora do pódio.

Dois anos depois, o Brasil bisou o mau retrospecto diante das australianas. O time do técnico Antonio Carlos Barbosa caiu duas vezes: na fase de classificação e na semifinal. Teve que se contentar com o terceiro lugar, após bater a Coréia do Sul na prorrogação.

Nem quando derrotou o time da terra do canguru, o Brasil se deu bem. No Mundial da China, em 2002, a equipe obteve uma vitória apertada por 75 a 74. Depois, porém, caiu diante de Coréia do Sul e China, e ficou fora de uma semifinal de Mundial ou Olimpíada pela primeira vez desde 1992.

"A campanha na China foi uma aberração. Montamos o time às pressas e não tivemos tempo de treino", afirma Barbosa.

Em Atenas, a derrota para a Austrália foi estratégica. Para evitar os EUA na semifinal, o Brasil teria que vencer por 15 pontos de diferença ou perder o duelo.

A equipe optou pela segunda alternativa, e Barbosa escalou as reservas para atuarem a maior parte do segundo tempo. "Aquele jogo não serve de parâmetro. Fomos muito mal. Agora temos que jogar intensamente se quisermos vencer", disse a ala-armadora Iziane.

Para chegar a essa fase, a Austrália fez uma campanha perfeita. Após seis jogos, é o único invicto, ao lado dos EUA, que pegam na sexta a Rússia, na outra semifinal. Apesar da boa vitória sobre o Brasil na primeira fase, a Austrália não usará o discurso da Espanha, cujo técnico subestimou as brasileiras.

"É um time muito forte, com grandes jogadoras como Alessandra e Janeth. Queremos jogar a decisão, mas estamos focadas na semifinal", disse a ala Lauren Jackson, destaque da Austrália.
 
Folha Online

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