O principal motivo para acreditar nessas estimativas, segundo o Ipea, são a expansão de 7,5% da soma das riquezas brasileiras em 2010 e a possibilidade de crescimento na casa de 5% neste ano.
Os setores de serviços, indústria e construção civil deverão, juntos, criar 1,3 milhão de postos de trabalho – ou 79% dos empregos neste ano.
Uma das protagonistas na criação de vagas neste ano, a indústria vai gerar 503,1 mil postos de trabalho, segundo o Ipea. Enquanto isso, no mesmo período, a construção civil, terceira do ranking, vai precisar de 168,3 mil novos empregados.
O Estado de São Paulo deverá encabeçar esse ranking, com 523 mil novas vagas de trabalho. Minas Gerais deve gerar outras 217,6 mil novos empregos, e o Rio de Janeiro vai criar 148,6 mil postos.
Demissões
O instituto prevê ainda que 19,3 milhões de brasileiros deverão ser demitidos neste ano. O motivo que explica esse contingente de trabalhadores na rua é normal e se deve à rotatividade. De acordo com o Ipea, os setores da administração pública e agrícola têm “potencial de apresentar saldo negativo na geração de empregos”.
Contratações
Por outro lado, as admissões deverão atingir a marca de 21 milhões de trabalhadores – incluindo as 1,7 milhão de novas vagas a serem geradas em 2011.
Só no Estado de São Paulo, 6,6 milhões de pessoas serão contratadas – ou recontratadas, já que podem ter sido demitias. Em Minas Gerais, deverão ocorrer 2,4 milhões de contratações formais.
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