Brasília - O 1º Encontro Nacional de Experiências Inovadoras de Alimentação Escolar, promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), traz a Brasília 33 projetos bem sucedidos de melhoria da merenda escolar. São iniciativas como a das hortas comunitárias e a de oferecer cardápio especial para alunos que têm restrição alimentar, como os diabéticos.
“O encontro tem um significado muito importante para nós porque estamos reunindo um conjunto de experiências para que o fundo, o Ministério da Educação, possam aprender com essas pessoas que estão no dia-a-dia da alimentação escolar”, afirmou o presidente do FNDE, Henrique Paim Fernandes.
Outro projeto é o desenvolvido, há sete anos, em Cajamar, município da Grande São Paulo, que busca garantir o controle de qualidade das refeições oferecidas nas escolas. Técnicos em nutrição acompanham a preparação e distribuição das merendas e medem a temperatura dos alimentos durante o processo.
A coordenadora do projeto, Jeanice Aguiar, disse que essa iniciativa previne os riscos de intoxicação alimentar. “Num relatório muito simples, de apenas uma página, nós avaliamos todo o processo de preparo, de higiene, de distribuição dos alimentos, de aceitação da merenda pelos alunos, de relacionamento das merendeiras, de condição da cozinha”, contou Jeanice. “O nosso objetivo é servir uma alimentação nutricionalmente equilibrada e sanitariamente segura”, acrescentou.
o projeto em Cajamar também promoveu uma redução nos custos de distribuição da merenda escolar ao adotar caixas de isopor ao invés de contratar caminhões refrigerados ou isotérmicos para transportar carne e outros produtos que precisam ficar sob refrigeração.
Segundo o responsável pela iniciativa, Carlos Augusto Moura, uma caixa de isopor custa cerca de R$ 35 e o frete de um caminhão custa R$ 80 mil. “Uma caixa de isopor pode ser usada pelo menos uns seis meses desde que se tome cuidado de usar um saco plástico para carregar os produtos para não sujar a caixa”, disse Moura.
O encontro sobre experiências na gestão da merenda escolar prossegue até amanhã (17) no Hotel Blue Tree Park.
“O encontro tem um significado muito importante para nós porque estamos reunindo um conjunto de experiências para que o fundo, o Ministério da Educação, possam aprender com essas pessoas que estão no dia-a-dia da alimentação escolar”, afirmou o presidente do FNDE, Henrique Paim Fernandes.
Outro projeto é o desenvolvido, há sete anos, em Cajamar, município da Grande São Paulo, que busca garantir o controle de qualidade das refeições oferecidas nas escolas. Técnicos em nutrição acompanham a preparação e distribuição das merendas e medem a temperatura dos alimentos durante o processo.
A coordenadora do projeto, Jeanice Aguiar, disse que essa iniciativa previne os riscos de intoxicação alimentar. “Num relatório muito simples, de apenas uma página, nós avaliamos todo o processo de preparo, de higiene, de distribuição dos alimentos, de aceitação da merenda pelos alunos, de relacionamento das merendeiras, de condição da cozinha”, contou Jeanice. “O nosso objetivo é servir uma alimentação nutricionalmente equilibrada e sanitariamente segura”, acrescentou.
o projeto em Cajamar também promoveu uma redução nos custos de distribuição da merenda escolar ao adotar caixas de isopor ao invés de contratar caminhões refrigerados ou isotérmicos para transportar carne e outros produtos que precisam ficar sob refrigeração.
Segundo o responsável pela iniciativa, Carlos Augusto Moura, uma caixa de isopor custa cerca de R$ 35 e o frete de um caminhão custa R$ 80 mil. “Uma caixa de isopor pode ser usada pelo menos uns seis meses desde que se tome cuidado de usar um saco plástico para carregar os produtos para não sujar a caixa”, disse Moura.
O encontro sobre experiências na gestão da merenda escolar prossegue até amanhã (17) no Hotel Blue Tree Park.
Agência Brasil
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