O secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, esteve ontem no Assentamento Itamarati, em Ponta Porã, e confirmou a instalação no local de uma base aeropolicial da Força Nacional de Segurança, com entrada em operação a partir de 2010 para desenvolver a missão de vigiar a região de fronteira, combater o tráfico de armas e drogas e diminuir a violência nos centros urbanos.
De acordo com Balestreri, a decisão do governo federal atende pedido encaminhado pelo senador Delcídio do Amaral (PT/MS), que acompanhou o secretário na visita de inspeção ao Assentamento Itamarati com o objetivo de avaliar as necessidades para a implantação imediata da unidade de segurança pública.
“O senador Delcídio tem sido um grande parceiro na medida em que ele defende no Congresso uma política de fronteira, que agora começa a ser implantada. Vamos montar uma grande base de segurança pública na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, a primeira de uma série de bases que o governo vai implantar para atender outros estados, com homens treinados e altamente capacitados, equipados de helicópteros e aviões com autonomia de voar, sem reabastecimento, daqui até o Rio Grande do Sul e parte da Amazônia. Essa unidade irá atender não apenas a Polícia Federal, mas também os órgãos de segurança pública locais, como a Polícia Militar e a Polícia Civil, e, sem dúvida alguma, isso vai ampliar o nível de segurança da população de Mato Grosso do Sul”, comentou o secretário Balestreri.
Para o senador Delcídio do Amaral, a implantação da base do grupamento aéreo da Força Nacional no Assentamento Itamarati representa o início de uma política definitiva de segurança pública na região de fronteira.
“O fato de Mato Grosso do Sul ter sido o estado escolhido para receber a primeira da série de bases que será construídas significa respeito e atenção que o presidente Lula e o ministro da Justiça, Tarso Genro, tem para com Mato Grosso do Sul. Para o nosso estado e para o Brasil trata-se de um projeto absolutamente fundamental, porque o problema enfrentado nos grandes centros, com o crescimento do narcotráfico, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo, é um mal que vem de fora, que entra no país pelo contrabando, e que agora o Brasil começa a combater na medida em que reforça a segurança na fronteira”, disse Delcídio.
Com investimento de R$ 160 milhões, a nova unidade da Força Nacional no Assentamento Itamarati vai ocupar uma área de 34,5 hectares cedida pela INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e será responsável pela segurança de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, estados que fazem fronteira com Paraguai, Bolívia e Argentina.
No Assentamento Itamarati já há uma pista de pouso de 2.040 metros, um hangar de dois pavimentos e um restaurante, e o local passará por uma completa adequação, inclusive com a construção de uma vila de 40 casas, para receber os policiais e toda a infraestrutura de ação, como helicópteros e aviões. “Está provado que o crime organizado no Rio de Janeiro e São Paulo atua utilizando armas longas, como fuzis e 762, e que essas armas pesadas entram pela fronteira. Vamos evitar isso”, afirmou o secretário.
Segundo ele, o objetivo é combater o contrabando de armas e drogas, mas a Força Nacional vai trabalhar também na área ambiental, especialmente extração de madeira.
De acordo com Balestreri, a decisão do governo federal atende pedido encaminhado pelo senador Delcídio do Amaral (PT/MS), que acompanhou o secretário na visita de inspeção ao Assentamento Itamarati com o objetivo de avaliar as necessidades para a implantação imediata da unidade de segurança pública.
“O senador Delcídio tem sido um grande parceiro na medida em que ele defende no Congresso uma política de fronteira, que agora começa a ser implantada. Vamos montar uma grande base de segurança pública na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, a primeira de uma série de bases que o governo vai implantar para atender outros estados, com homens treinados e altamente capacitados, equipados de helicópteros e aviões com autonomia de voar, sem reabastecimento, daqui até o Rio Grande do Sul e parte da Amazônia. Essa unidade irá atender não apenas a Polícia Federal, mas também os órgãos de segurança pública locais, como a Polícia Militar e a Polícia Civil, e, sem dúvida alguma, isso vai ampliar o nível de segurança da população de Mato Grosso do Sul”, comentou o secretário Balestreri.
Para o senador Delcídio do Amaral, a implantação da base do grupamento aéreo da Força Nacional no Assentamento Itamarati representa o início de uma política definitiva de segurança pública na região de fronteira.
“O fato de Mato Grosso do Sul ter sido o estado escolhido para receber a primeira da série de bases que será construídas significa respeito e atenção que o presidente Lula e o ministro da Justiça, Tarso Genro, tem para com Mato Grosso do Sul. Para o nosso estado e para o Brasil trata-se de um projeto absolutamente fundamental, porque o problema enfrentado nos grandes centros, com o crescimento do narcotráfico, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo, é um mal que vem de fora, que entra no país pelo contrabando, e que agora o Brasil começa a combater na medida em que reforça a segurança na fronteira”, disse Delcídio.
Com investimento de R$ 160 milhões, a nova unidade da Força Nacional no Assentamento Itamarati vai ocupar uma área de 34,5 hectares cedida pela INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e será responsável pela segurança de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, estados que fazem fronteira com Paraguai, Bolívia e Argentina.
No Assentamento Itamarati já há uma pista de pouso de 2.040 metros, um hangar de dois pavimentos e um restaurante, e o local passará por uma completa adequação, inclusive com a construção de uma vila de 40 casas, para receber os policiais e toda a infraestrutura de ação, como helicópteros e aviões. “Está provado que o crime organizado no Rio de Janeiro e São Paulo atua utilizando armas longas, como fuzis e 762, e que essas armas pesadas entram pela fronteira. Vamos evitar isso”, afirmou o secretário.
Segundo ele, o objetivo é combater o contrabando de armas e drogas, mas a Força Nacional vai trabalhar também na área ambiental, especialmente extração de madeira.
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