De acordo com o autor da proposta, vereador Dirceu Longhi, do PT, o fato do ex-prefeito pertencer ao mesmo partido dele não cria nenhum complicador.
“Quem não deve, não teme”, repetiu Longhi, defendendo que seja feita uma ampla investigação nos contratos de licitação e processos de seleção formulados pelos dois administradores, além das denúncias de falta de medicamentos e de profissionais da área médica.
A proposta de Dirceu foi acatada pelos vereadores Gino Ferreira e Marcelo Barros, ambos do DEM e Délia Razuk, do PMDB. O número mínimo exigido para se propor a instalação de uma CPI é justamente de um terço dos membros da casa, quatro assinaturas. Agora, o pedido será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e em seguida o presidente Sidlei Alves, do DEM, deverá indicar os integrantes da CPI.
O vereador Junior Teixeira, do PDT e líder do prefeito Ari Artuzi na Câmara, disse que “apesar de desconfiar das intenções dessa CPI”, o partido ainda vai se reunir para avaliar a possibilidade de participar dos trabalhos de investigação propostos por Dirceu Longhi.
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