O dólar à vista abriu em alta de 0,21% nesta quinta-feira, sendo cotado por R$ 2,846 na compra e R$ 2,848 na venda. Os títulos da dívida externa brasileira operam com baixa no exterior, levando o risco-país a subir 0,66%, aos 453 pontos-base.
As oscilações do preço do petróleo devem continuar a dar o tom dos negócios nos mercados do mundo todo. A cotação iniciou o dia em alta na bolsa de Nova York, batendo novo recorde, o que leva os índices futuros das bolsas americanas a indicar baixa na abertura.
Com a proximidade de feriados nos aqui e nos Estados Unidos, na próxima semana, operadores acreditam que os investidores devem manter posições defensivas nesta quinta-feira. Essa postura aumenta com a certeza de que o Banco Central não vai renegociar dívidas cambiais vincendas na próxima semana, que em tese serviriam como ''hedge'' (proteção).
Diante do cenário externo instável, as boas notícias internas continuam em segundo plano. Nesta manhã, o destaque é a inflação de 0,05% medida pela primeira prévia do IGP-M de outubro. A previsão dos analistas era de uma taxa de 0,20%. É mais um índice de inflação apontando desaceleração do ritmo de reajustes de preços.
Teoricamente, os indicadores sinalizam que não há necessidade de um choque de juros para conter pressões inflacionárias. Mas as altas do petróleo, ao contrário, sugerem a iminência de reajustes de preços de combustíveis, que têm forte potencial inflacionário.
As oscilações do preço do petróleo devem continuar a dar o tom dos negócios nos mercados do mundo todo. A cotação iniciou o dia em alta na bolsa de Nova York, batendo novo recorde, o que leva os índices futuros das bolsas americanas a indicar baixa na abertura.
Com a proximidade de feriados nos aqui e nos Estados Unidos, na próxima semana, operadores acreditam que os investidores devem manter posições defensivas nesta quinta-feira. Essa postura aumenta com a certeza de que o Banco Central não vai renegociar dívidas cambiais vincendas na próxima semana, que em tese serviriam como ''hedge'' (proteção).
Diante do cenário externo instável, as boas notícias internas continuam em segundo plano. Nesta manhã, o destaque é a inflação de 0,05% medida pela primeira prévia do IGP-M de outubro. A previsão dos analistas era de uma taxa de 0,20%. É mais um índice de inflação apontando desaceleração do ritmo de reajustes de preços.
Teoricamente, os indicadores sinalizam que não há necessidade de um choque de juros para conter pressões inflacionárias. Mas as altas do petróleo, ao contrário, sugerem a iminência de reajustes de preços de combustíveis, que têm forte potencial inflacionário.
Globo Online
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