A quadrilha que fraudava vestibulares em todo o país também vendeu vagas na universidade a estudantes de Mato Grosso do Sul. É o que afirma a denúncia do Ministério Público Federal à justiça.
Segundo o MPT, são três pessoas de Mato Grosso do Sul. Eles são acusados de ter conseguido a vaga de forma fraudulenta. Alguns teriam pago valores próximos de R$ 30 mil para uma quadrilha que atua em 13 estados. Segundo o inquérito, uma jovem de Miranda e um rapaz de Ponta Porã teriam sido beneficiados pelas fraudes.
Nos depoimentos à Polícia Federal, eles negaram a participação no esquema. O terceiro estudante admite que participou do esquema. Ele revelou que além de ter recebido as respostas das questões por meio de uma espécie de comunicador eletrônico, ainda ajudou a distribuir entre os concorrentes chicletes contendo sonífero, para atrapalhar o desempenho deles.
Os estudantes que já foram presos afirmaram que houve fraudes nos vestibulares em universidades públicas do Acre, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
A Polícia Federal em Mato Grosso do Sul e a procuradoria da república no estado informaram que não existe investigação envolvendo os vestibulares de universidades sul-mato-grossenses.
Segundo o MPT, são três pessoas de Mato Grosso do Sul. Eles são acusados de ter conseguido a vaga de forma fraudulenta. Alguns teriam pago valores próximos de R$ 30 mil para uma quadrilha que atua em 13 estados. Segundo o inquérito, uma jovem de Miranda e um rapaz de Ponta Porã teriam sido beneficiados pelas fraudes.
Nos depoimentos à Polícia Federal, eles negaram a participação no esquema. O terceiro estudante admite que participou do esquema. Ele revelou que além de ter recebido as respostas das questões por meio de uma espécie de comunicador eletrônico, ainda ajudou a distribuir entre os concorrentes chicletes contendo sonífero, para atrapalhar o desempenho deles.
Os estudantes que já foram presos afirmaram que houve fraudes nos vestibulares em universidades públicas do Acre, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
A Polícia Federal em Mato Grosso do Sul e a procuradoria da república no estado informaram que não existe investigação envolvendo os vestibulares de universidades sul-mato-grossenses.
Bom Dia MS
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