Passado o lançamento do Programa Estadual de Monitoramento da Ferrugem da Soja em Mato Grosso do Sul, grupo de produtores e técnicos já participou de palestras sobre o monitoramento e manejo da cultura em nove municípios. Agora é a vez de capacitar os profissionais que vão atuar nos quatro laboratórios de monitoramento da soja do Estado.
Para capacitar os cerca de 20 laboratoristas será feito um curso rápido, em período integral, amanhã e quarta-feira, dias 30 de novembro e 1° de dezembro, na UFMS de Dourados. A ministrante será a doutora Andréa Machado do estado de Mato Grosso. Ela é a responsável pelo treinamento dos profissionais que estão atuando em todos os laboratórios de monitoramento da doença.
Conforme informou o gerente regional de marketing da Bayer Cropscience, parceira do Programa, Marco Andrey Salle, “além de habilitar todo o pessoal para o combate a ferrugem da soja, o curso é de extrema importância porque também enfoca a correta identificação da “praga” bem como apresenta outras doenças as quais a cultura está submetida”.
O produtor não pode dar bobeira, tendo em vista que o momento é de alerta, pois quatro estados já confirmaram a presença da ferrugem em suas lavouras – Maranhão, Mato Grosso, Tocantins e Goiás – está é a hora de começar a monitorar a plantação. “Dados os primeiros focos agora é só aguardar que, com certeza, a doença vai começar a dar sinal de vida principalmente porque as condições climáticas contribuem para isso”, comenta Andrey ao explicar que calor e chuva são fatores primordiais para a proliferação da ferrugem.
Em casos de dúvidas sobre a ferrugem os produtores podem ligar para o 0800-115560.
Para capacitar os cerca de 20 laboratoristas será feito um curso rápido, em período integral, amanhã e quarta-feira, dias 30 de novembro e 1° de dezembro, na UFMS de Dourados. A ministrante será a doutora Andréa Machado do estado de Mato Grosso. Ela é a responsável pelo treinamento dos profissionais que estão atuando em todos os laboratórios de monitoramento da doença.
Conforme informou o gerente regional de marketing da Bayer Cropscience, parceira do Programa, Marco Andrey Salle, “além de habilitar todo o pessoal para o combate a ferrugem da soja, o curso é de extrema importância porque também enfoca a correta identificação da “praga” bem como apresenta outras doenças as quais a cultura está submetida”.
O produtor não pode dar bobeira, tendo em vista que o momento é de alerta, pois quatro estados já confirmaram a presença da ferrugem em suas lavouras – Maranhão, Mato Grosso, Tocantins e Goiás – está é a hora de começar a monitorar a plantação. “Dados os primeiros focos agora é só aguardar que, com certeza, a doença vai começar a dar sinal de vida principalmente porque as condições climáticas contribuem para isso”, comenta Andrey ao explicar que calor e chuva são fatores primordiais para a proliferação da ferrugem.
Em casos de dúvidas sobre a ferrugem os produtores podem ligar para o 0800-115560.
RMT Online
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