O brasiliense ganhador dos R$ 72.450.747,56 da Mega-Sena já sabe o que vai fazer com o dinheiro do prêmio. A informação é da assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal.
E, ao que tudo indica, deve apostar em imóveis. Há dois dias, o sortudo apareceu na Agência Lucio Costa, no Lago Sul, para levar a bolada e buscar orientações sobre em que pode gastar. Por algumas horas, o cliente fez avaliações para comprar apartamentos e recebeu outras orientações financeiras, além de dicas de segurança bancária, como, por exemplo, não sair assinando contratos por aí.
O homem proibiu a divulgação de qualquer dado que o identifique, como cidade onde mora, profissão e até mesmo a idade, mas a especulação é de que não se trate de uma pessoa rica, uma vez que o jogo foi feito na Rodoviária do Plano Piloto e o ganhador desembolsou apenas R$ 2.
Ontem, a possibilidade de o ganhador da Mega ser uma manicure de 17 anos de um salão na Rodoviária foi descartada pelas colegas de trabalho. “Vou desmentir logo essa história porque daqui a pouco vão mesmo achar que a milionária é ela”, disse uma cabelereira, que preferiu não se identificar. Segundo ela, a jovem não vai trabalhar desde o último dia 31, mas por problemas de saúde.
“A mãe dela trabalha em uma empresa de ônibus e contou que ela está doente, por isso, não apareceu até hoje”, revelou. “E, se ela fosse mesmo a milionária, você acha que a mãe ainda estaria trabalhando?”, disse uma manicure, entre risos. Ao todo, a Caixa Econômica entregou um prêmio de R$ 144 milhões para os dois apostadores que acertaram as dezenas 10, 27, 40, 46, 49 e 58. A outra metade ficou com um homem do interior de São Paulo.
Especulações
Na tarde de ontem, inúmeras foram as especulações de quem seria o ganhador da Mega-Sena. Alguns comentavam que ele poderia ser do Riacho Fundo, uma vez que a Caixa Econômica divulgou pela primeira vez que o saque teria ocorrido em uma agência dessa cidade, e não no Lago Sul. Outros comentavam que o milionário poderia ser um caseiro, porteiro, vigilante ou alguém que trabalhasse em alguma casa do bairro nobre de Brasília. Nos arredores da Agência Lúcio Costa, a notícia era de que um segurança viu o ganhador. Ansioso, o homem teria chegado uma hora e meia antes de a agência abrir, às 11h. “Ele estava acompanhado de dois homens. Um parece que era o genro e o outro o filho. De tão sério, nem parecia um cara milionário. Acho que ele não queria espalhar”, acredita o segurança Carlos Alves, 38 anos. Carlos ficou sabendo das informações após falar com um amigo que ouviu a conversa.
Vestido de calça jeans, camisa social e sapato, o suposto ganhador entrou na agência procurando não chamar atenção. No começo da noite, ele teria comprado cerca de 15 pizzas de diversos sabores como forma de presentear os funcionários do banco. A informação, porém, foi negada pela gerente-geral da agência, Rosângela da Silva. Segundo ela, as pizzas foram compradas pela gerência em razão da extensa jornada de trabalho, característica de todo início de mês. “Foi o primeiro dia de trabalho após a agência ter ficado quatro dias fechada por causa do recesso de fim de ano. Precisamos trabalhar até mais tarde e a última autenticação foi feita às 21h42. Estava todo mundo sem almoçar, cansado e com fome. Então, pedimos pizza”, explicou. Rosângela garante ainda que o ganhador da Mega-Sena não esteve na agência, ao contrário do que informou a assessoria do órgão. “Tem muita informação truncada. Eles devem ter divulgado a agência errada.”
E, ao que tudo indica, deve apostar em imóveis. Há dois dias, o sortudo apareceu na Agência Lucio Costa, no Lago Sul, para levar a bolada e buscar orientações sobre em que pode gastar. Por algumas horas, o cliente fez avaliações para comprar apartamentos e recebeu outras orientações financeiras, além de dicas de segurança bancária, como, por exemplo, não sair assinando contratos por aí.
O homem proibiu a divulgação de qualquer dado que o identifique, como cidade onde mora, profissão e até mesmo a idade, mas a especulação é de que não se trate de uma pessoa rica, uma vez que o jogo foi feito na Rodoviária do Plano Piloto e o ganhador desembolsou apenas R$ 2.
Ontem, a possibilidade de o ganhador da Mega ser uma manicure de 17 anos de um salão na Rodoviária foi descartada pelas colegas de trabalho. “Vou desmentir logo essa história porque daqui a pouco vão mesmo achar que a milionária é ela”, disse uma cabelereira, que preferiu não se identificar. Segundo ela, a jovem não vai trabalhar desde o último dia 31, mas por problemas de saúde.
“A mãe dela trabalha em uma empresa de ônibus e contou que ela está doente, por isso, não apareceu até hoje”, revelou. “E, se ela fosse mesmo a milionária, você acha que a mãe ainda estaria trabalhando?”, disse uma manicure, entre risos. Ao todo, a Caixa Econômica entregou um prêmio de R$ 144 milhões para os dois apostadores que acertaram as dezenas 10, 27, 40, 46, 49 e 58. A outra metade ficou com um homem do interior de São Paulo.
Especulações
Na tarde de ontem, inúmeras foram as especulações de quem seria o ganhador da Mega-Sena. Alguns comentavam que ele poderia ser do Riacho Fundo, uma vez que a Caixa Econômica divulgou pela primeira vez que o saque teria ocorrido em uma agência dessa cidade, e não no Lago Sul. Outros comentavam que o milionário poderia ser um caseiro, porteiro, vigilante ou alguém que trabalhasse em alguma casa do bairro nobre de Brasília. Nos arredores da Agência Lúcio Costa, a notícia era de que um segurança viu o ganhador. Ansioso, o homem teria chegado uma hora e meia antes de a agência abrir, às 11h. “Ele estava acompanhado de dois homens. Um parece que era o genro e o outro o filho. De tão sério, nem parecia um cara milionário. Acho que ele não queria espalhar”, acredita o segurança Carlos Alves, 38 anos. Carlos ficou sabendo das informações após falar com um amigo que ouviu a conversa.
Vestido de calça jeans, camisa social e sapato, o suposto ganhador entrou na agência procurando não chamar atenção. No começo da noite, ele teria comprado cerca de 15 pizzas de diversos sabores como forma de presentear os funcionários do banco. A informação, porém, foi negada pela gerente-geral da agência, Rosângela da Silva. Segundo ela, as pizzas foram compradas pela gerência em razão da extensa jornada de trabalho, característica de todo início de mês. “Foi o primeiro dia de trabalho após a agência ter ficado quatro dias fechada por causa do recesso de fim de ano. Precisamos trabalhar até mais tarde e a última autenticação foi feita às 21h42. Estava todo mundo sem almoçar, cansado e com fome. Então, pedimos pizza”, explicou. Rosângela garante ainda que o ganhador da Mega-Sena não esteve na agência, ao contrário do que informou a assessoria do órgão. “Tem muita informação truncada. Eles devem ter divulgado a agência errada.”
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