O governador Zeca do PT deu posse,na manhã de hoje, a cinco novos secretários de Estado. De acordo com ele, a nova composição do secretariado é reflexo do resultado das eleições municipais deste ano. “Este ato materializa as conversas que tive com os companheiros do PT e com os partidos aliados, ainda durante a campanha, de que precisávamos reordenar os espaços dentro do governo”. Os secretários que assumiram são, Ronaldo Franco (Gestão Pública), Márcio Portocarrero (Representação Estadual no Distrito Federal), José Elias Moreira (Meio Ambiente e Recursos Hídricos), Dagoberto Nogueira (Produção e Turismo) e Dirceu Lanzarini (Juventude Esporte e Lazer).
Zeca disse que a nova recomposição do secretariado significa respeito às forças políticas partidárias e que, a partir de hoje, 55 prefeitos e 18 deputados estaduais ganham mais representação dentro do governo. O PDT passa a ter duas pastas, Justiça e Segurança Pública e Produção e Turismo, assim como o PL que além da Saúde, agora também está com a Secretária de Estado de Juventude do Esporte e Lazer e, o PTB, que não tinha secretaria e vai gerir a de Maio Ambiente e Recursos Hídricos.
O governador disse ainda que a reforma vai continuar e que a discussão agora é com as lideranças do PT para definir com quem vai ficar a Secretaria de Trabalho Assistência Social e Economia Solidária. “Temos até o fim de novembro para decidir com quem fica a Setass”, disse Zeca, lembrando a necessidade de de atender ps deputados federais petistas Antônio Carlos Biffi e João Grandão, já que o deputado Vander Loubet foi contemplado indicando o Ronaldo Franco para a Gestão.
Com a reforma, cinco Secretarias ficaram com os partidos aliados, sete com o PT, e duas, de caráter técnico, que pertencem à cota do governador e não estão disponíveis para composições políticas.São elas, a Secretaria de Infra-Estrutura e Habitação e Receita e Controle.
Agradecimentos - Zeca aproveitou a ocasião para agradecer a Assembléia Legislativa pelo apoio que tem recebido durante os quase seis anos de governo. “Sempre fomos respaldados pela Assembléia. Nós não chegaríamos a nenhuma mudança sem o este apoio, sem a aprovação de projetos que hoje, implantados, nos permitiram recuperar a economia do Estado e a dignidade da população mais pobre”.
A Missão - O governador disse ainda que, os novos secretários têm a “dura missão" de substituir as figuras “mais importantes de seu governo” e relatou a homenagem que a Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul) fez ao ex-secretário de Produção e Turismo , José Felício. “O Rodrigo Terra [ex-secretário da Juventude do Esporte e Lazer] fez da nossa secretaria uma referência nacional e o Alberto Matos de Oliveira [ex-secretário de Gestão Pública] eu posso dizer que ele é um coringa”.
Zeca fez observação os novos secretários dizendo que, a partir de 2005, eles terão de se dedicar à busca do equilíbrio das contas públicas. “Tenho uma diretriz que vocês não podem perder de vistas, que é o equilíbrio e o ajuste fiscal. A partir de amanhã coloco um novo projeto para os secretários, uma cota financeira para cada Secretaria. Um limite para o custeio, gastos com água, luz, diárias e passagens. Isso para que sobre mais dinheiro para a gente investir”, revelou, acrescentando que o governo vai “colocar o pé no freio” quanto a investimentos com recursos próprios e, que está em conversa com os parlamentares em Brasília para garantir recursos federais. “Estando garantido recursos, no Orçamento da União, nós vamos entrar com a nossa contrapartida”.
Zeca disse que a nova recomposição do secretariado significa respeito às forças políticas partidárias e que, a partir de hoje, 55 prefeitos e 18 deputados estaduais ganham mais representação dentro do governo. O PDT passa a ter duas pastas, Justiça e Segurança Pública e Produção e Turismo, assim como o PL que além da Saúde, agora também está com a Secretária de Estado de Juventude do Esporte e Lazer e, o PTB, que não tinha secretaria e vai gerir a de Maio Ambiente e Recursos Hídricos.
O governador disse ainda que a reforma vai continuar e que a discussão agora é com as lideranças do PT para definir com quem vai ficar a Secretaria de Trabalho Assistência Social e Economia Solidária. “Temos até o fim de novembro para decidir com quem fica a Setass”, disse Zeca, lembrando a necessidade de de atender ps deputados federais petistas Antônio Carlos Biffi e João Grandão, já que o deputado Vander Loubet foi contemplado indicando o Ronaldo Franco para a Gestão.
Com a reforma, cinco Secretarias ficaram com os partidos aliados, sete com o PT, e duas, de caráter técnico, que pertencem à cota do governador e não estão disponíveis para composições políticas.São elas, a Secretaria de Infra-Estrutura e Habitação e Receita e Controle.
Agradecimentos - Zeca aproveitou a ocasião para agradecer a Assembléia Legislativa pelo apoio que tem recebido durante os quase seis anos de governo. “Sempre fomos respaldados pela Assembléia. Nós não chegaríamos a nenhuma mudança sem o este apoio, sem a aprovação de projetos que hoje, implantados, nos permitiram recuperar a economia do Estado e a dignidade da população mais pobre”.
A Missão - O governador disse ainda que, os novos secretários têm a “dura missão" de substituir as figuras “mais importantes de seu governo” e relatou a homenagem que a Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul) fez ao ex-secretário de Produção e Turismo , José Felício. “O Rodrigo Terra [ex-secretário da Juventude do Esporte e Lazer] fez da nossa secretaria uma referência nacional e o Alberto Matos de Oliveira [ex-secretário de Gestão Pública] eu posso dizer que ele é um coringa”.
Zeca fez observação os novos secretários dizendo que, a partir de 2005, eles terão de se dedicar à busca do equilíbrio das contas públicas. “Tenho uma diretriz que vocês não podem perder de vistas, que é o equilíbrio e o ajuste fiscal. A partir de amanhã coloco um novo projeto para os secretários, uma cota financeira para cada Secretaria. Um limite para o custeio, gastos com água, luz, diárias e passagens. Isso para que sobre mais dinheiro para a gente investir”, revelou, acrescentando que o governo vai “colocar o pé no freio” quanto a investimentos com recursos próprios e, que está em conversa com os parlamentares em Brasília para garantir recursos federais. “Estando garantido recursos, no Orçamento da União, nós vamos entrar com a nossa contrapartida”.
Agência Popular
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