Para conter o avanço da ferrugem da soja, o governo do Estado, através da Secretaria de Produção e Turismo, lançou hoje pela manhã o Programa de Monitoramento da Ferrugem da Soja. Um dos principais agentes no combate a esta doença será o próprio produtor rural, pois é ele que deve lavar as amostras de plantas possivelmente contaminadas. Durante o lançamento foram apresentadas peças publicitárias que tem o objetivo de alertar e orientar o produtor.
O governo do Estado conta com a parceria das seguintes instituições: Embrapa/CPAO, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Idaterra, DFA, Famasul, Fundação Chapadão, Fundação MS, UEMS, Uniderp, UCDB, Sindicatos Rurais, Cooperativas, Secretarias Municiais de Agricultura, Associação dos Engenheiros Agrônomos, Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar) e Bayer Cropscience.
O chefe adjunto de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa, Renato Roscoe, disse que os produtores serão treinados para fazer a coleta das amostras, que serão levadas para os quatro centros localizados nas principais regiões produtoras do Estado, Dourados, Maracaju, Navirai e Chapadão do Sul. Para o ano que vem serão mais dois centros equipados para realizar o diagnóstico, um em Ponta Porã e outro em São Gabriel do Oeste.
No ano passado a ferrugem chegou a Mato Grosso do Sul, mas não se sabe ao certo quanto prejuízo causou pois, a forte estiagem ofuscou esses dados. “O que sabemos é que em estados como Bahia e Mato Grosso a quebra na safra 2003/2004, em alguns lugares chegou a 80%”, disse Roscoe.De acordo com os técnicos, a constatação precoce da ferrugem da soja é fundamental para se fazer um controle eficiente e para evitar a proliferação do fungo.
O governo do Estado conta com a parceria das seguintes instituições: Embrapa/CPAO, Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Idaterra, DFA, Famasul, Fundação Chapadão, Fundação MS, UEMS, Uniderp, UCDB, Sindicatos Rurais, Cooperativas, Secretarias Municiais de Agricultura, Associação dos Engenheiros Agrônomos, Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar) e Bayer Cropscience.
O chefe adjunto de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa, Renato Roscoe, disse que os produtores serão treinados para fazer a coleta das amostras, que serão levadas para os quatro centros localizados nas principais regiões produtoras do Estado, Dourados, Maracaju, Navirai e Chapadão do Sul. Para o ano que vem serão mais dois centros equipados para realizar o diagnóstico, um em Ponta Porã e outro em São Gabriel do Oeste.
No ano passado a ferrugem chegou a Mato Grosso do Sul, mas não se sabe ao certo quanto prejuízo causou pois, a forte estiagem ofuscou esses dados. “O que sabemos é que em estados como Bahia e Mato Grosso a quebra na safra 2003/2004, em alguns lugares chegou a 80%”, disse Roscoe.De acordo com os técnicos, a constatação precoce da ferrugem da soja é fundamental para se fazer um controle eficiente e para evitar a proliferação do fungo.
Agência Pupular
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