O governo estadual, por meio do Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) lançou nesta segunda-feira pela manhã, em Campo Grande, o projeto Iagro nas Escolas, desenvolvido pela equipe de Educação Sanitária do órgão. No evento, que contou com a participação de cerca de 80 alunos das escolas Municipal Padre José Valentim e Estadual Amando de Oliveira, os estudantes e as autoridades conheceram a coleção de cinco livros, desenvolvida pela pedagoga Terezinha Cléa Signorini Feldens, que servirão de suporte pedagógico do projeto.
Depois de assistirem à aula inaugural com a apresentação teatral de cinco personagens que fazem parte das historinhas contidas nos livros, cada aluno recebeu o kit com as cartilhas que abordam os seguintes temas: brucelose, tuberculose, raiva, febre aftosa, agrotóxicos e meio ambiente.
Segundo Terezinha Feldens, por meio das histórias, crianças e professores vão encontrar informações, atividades e brincadeiras relacionadas à saúde dos animais, dos homens/mulheres e do ambiente em que vivem. “O material consiste em mostrar para as crianças a parte técnica e científica de maneira lúdica, para que elas possam entender os temas”, explicou.
A gestora de Educação Sanitária do Iagro, Gisele Torres de Deus, disse que a impressão dos livros significa a concretização da primeira fase do projeto. “Esse é o primeiro trabalho em Educação Sanitária no Brasil que adota essa metodologia. Agora, vamos para a segunda fase do projeto que é a implantação nas escolas”, destacou.
Para o diretor-presidente do Iagro, João Crisóstomo Mauad Cavalléro, que também responde pela titularidade da Secretaria de Estada da Produção e do Turismo, o “Iagro nas Escolas” significa a inserção do trabalho de defesa e vigilância sanitária da Iagro na comunidade. “Não se faz defesa sanitária animal sem os dois principais pilares, que são a educação sanitária e o laboratório”, afirmou, em referência, ainda, à reinauguração do Laddan (Laboratório de Diagnósticos de Doenças Animais), nesta segunda-feira.
Cavalléro contou ter mostrado, na semana passada em Santa Catarina, o material pedagógico aos técnicos do OIE (Escritório Internacional de Epizootias), durante a reunião anual da organização sobre defesa sanitária. “Fiz questão de mostrar o material a eles, que ficaram maravilhados de ver um trabalho como este sendo desenvolvido aqui no Brasil”, disse.
A implantação do Iagro nas Escolas, tanto em escolas públicas como nas da inciativva privada, começa no próximo ano letivo. Uma das primeiras ações do projeto é a capacitação de 450 professores (as) dos municípios de fronteira que vão trabalhar os temas dos livros com os alunos e as alunas, além de inserir no cotidiano deles as discussões sobre situações que podem ocorrer na região onde moram.
Depois de assistirem à aula inaugural com a apresentação teatral de cinco personagens que fazem parte das historinhas contidas nos livros, cada aluno recebeu o kit com as cartilhas que abordam os seguintes temas: brucelose, tuberculose, raiva, febre aftosa, agrotóxicos e meio ambiente.
Segundo Terezinha Feldens, por meio das histórias, crianças e professores vão encontrar informações, atividades e brincadeiras relacionadas à saúde dos animais, dos homens/mulheres e do ambiente em que vivem. “O material consiste em mostrar para as crianças a parte técnica e científica de maneira lúdica, para que elas possam entender os temas”, explicou.
A gestora de Educação Sanitária do Iagro, Gisele Torres de Deus, disse que a impressão dos livros significa a concretização da primeira fase do projeto. “Esse é o primeiro trabalho em Educação Sanitária no Brasil que adota essa metodologia. Agora, vamos para a segunda fase do projeto que é a implantação nas escolas”, destacou.
Para o diretor-presidente do Iagro, João Crisóstomo Mauad Cavalléro, que também responde pela titularidade da Secretaria de Estada da Produção e do Turismo, o “Iagro nas Escolas” significa a inserção do trabalho de defesa e vigilância sanitária da Iagro na comunidade. “Não se faz defesa sanitária animal sem os dois principais pilares, que são a educação sanitária e o laboratório”, afirmou, em referência, ainda, à reinauguração do Laddan (Laboratório de Diagnósticos de Doenças Animais), nesta segunda-feira.
Cavalléro contou ter mostrado, na semana passada em Santa Catarina, o material pedagógico aos técnicos do OIE (Escritório Internacional de Epizootias), durante a reunião anual da organização sobre defesa sanitária. “Fiz questão de mostrar o material a eles, que ficaram maravilhados de ver um trabalho como este sendo desenvolvido aqui no Brasil”, disse.
A implantação do Iagro nas Escolas, tanto em escolas públicas como nas da inciativva privada, começa no próximo ano letivo. Uma das primeiras ações do projeto é a capacitação de 450 professores (as) dos municípios de fronteira que vão trabalhar os temas dos livros com os alunos e as alunas, além de inserir no cotidiano deles as discussões sobre situações que podem ocorrer na região onde moram.
APn
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