O Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) Plano Brasil Cooperativo, instalado hoje em cerimônia realizada no Ministério da Agricultura, já está reunido para selecionar e consolidar as propostas que serão encaminhadas à Presidência da República para o desenvolvimento maior do cooperativismo no país.
O ministro Roberto Rodrigues, que é cooperativista, ressaltou que o Brasil precisa corrigir as distorções que emperram o crescimento da atividade no país. Segundo ele, enquanto 40% da população mundial está diretamente ligada às cooperativas, o Brasil registra uma participação inferior a 10%. “São 800 milhões de cooperados no mundo que, somados a seus dependentes, totalizam 2,4 bilhões de pessoas ou 40% da população do planeta”.
Para inserir o Brasil neste “gigantesco movimento de combate à exclusão social e concentração de riquezas”, Rodrigues defendeu mudanças radicais na legislação cooperativista brasileira, criada em 1971, e que, na sua opinião, não condiz com a realidade da economia globalizada. “Precisamos construir a ponte entre o mercado e o bem-estar da população. E o cimento dessa ponte se chama solidariedade cooperativista”, enfatizou.
O grupo de trabalho, que contempla diversos ramos do cooperativismo como agricultura, crédito, trabalho, serviços, habitação e consumo, entre outros, vai elaborar propostas de curto, médio e longo prazos para a consolidação do cooperativismo no Brasil.
O grupo interministerial é composto pela Casa Civil da Presidência da República, ministérios da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Educação, Trabalho, Desenvolvimento Agrário, Minas e Energia, Meio Ambiente, Cidades, Integração Nacional, Transportes, Saúde, Secretaria de Aqüicultura e Pesca, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Banco Central e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A Frente Parlamentar Cooperativista e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participam como entidades convidadas especiais.
O ministro Roberto Rodrigues, que é cooperativista, ressaltou que o Brasil precisa corrigir as distorções que emperram o crescimento da atividade no país. Segundo ele, enquanto 40% da população mundial está diretamente ligada às cooperativas, o Brasil registra uma participação inferior a 10%. “São 800 milhões de cooperados no mundo que, somados a seus dependentes, totalizam 2,4 bilhões de pessoas ou 40% da população do planeta”.
Para inserir o Brasil neste “gigantesco movimento de combate à exclusão social e concentração de riquezas”, Rodrigues defendeu mudanças radicais na legislação cooperativista brasileira, criada em 1971, e que, na sua opinião, não condiz com a realidade da economia globalizada. “Precisamos construir a ponte entre o mercado e o bem-estar da população. E o cimento dessa ponte se chama solidariedade cooperativista”, enfatizou.
O grupo de trabalho, que contempla diversos ramos do cooperativismo como agricultura, crédito, trabalho, serviços, habitação e consumo, entre outros, vai elaborar propostas de curto, médio e longo prazos para a consolidação do cooperativismo no Brasil.
O grupo interministerial é composto pela Casa Civil da Presidência da República, ministérios da Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Educação, Trabalho, Desenvolvimento Agrário, Minas e Energia, Meio Ambiente, Cidades, Integração Nacional, Transportes, Saúde, Secretaria de Aqüicultura e Pesca, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Banco Central e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A Frente Parlamentar Cooperativista e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participam como entidades convidadas especiais.
Agência Brasil
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar