O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marcus Barros, autorizou nesta terça-feira o início das obras da Hidrelétrica Foz do Chapecó, localizada no rio Uruguai, divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A hidrelétrica é a quarta autorizada pelo Ibama só neste ano e será capaz de gerar 855 megawatts para as regiões Sul e Sudeste. Foz do Chapecó também afetará cerca de 3 mil famílias de agricultores rurais da área. De imediato, 71 famílias serão transferidas por morarem no local destinado ao canteiro de obras.
Com o licenciamento da Foz de Chapecó, restam apenas quatro modelos de alta complexidade em avaliação no Ibama com base no antigo modelo do setor elétrico. Atualmente, as licenças para hidrelétricas precisam sair antes da autorização de construção. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que há empreendimentos com problemas de licenciamento, mas que nem todos dependem exclusivamente do Ibama. Há também influência de outros órgãos responsáveis que atuam no setor de infra-estrutura.
“Das 45 hidrelétricas com problemas de licenciamento ambiental, do velho modelo, ou seja, as concessões que foram feitas principalmente na época do apagão, 21 delas são empreendimentos que nós consideramos com baixa complexidade ambiental. E, desses 21, apenas seis estão no Ibama e todos possuem licença de instalação ou já estão operando”, explica Marina Silva.
O Ibama já concedeu 177 licenças ambientais para construção de hidrelétricas, rodovias, gasodutos e pequenas obras em território da União. O número supera o registrado em todo o ano passado, que foi de 145 licenças.
Com o licenciamento da Foz de Chapecó, restam apenas quatro modelos de alta complexidade em avaliação no Ibama com base no antigo modelo do setor elétrico. Atualmente, as licenças para hidrelétricas precisam sair antes da autorização de construção. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que há empreendimentos com problemas de licenciamento, mas que nem todos dependem exclusivamente do Ibama. Há também influência de outros órgãos responsáveis que atuam no setor de infra-estrutura.
“Das 45 hidrelétricas com problemas de licenciamento ambiental, do velho modelo, ou seja, as concessões que foram feitas principalmente na época do apagão, 21 delas são empreendimentos que nós consideramos com baixa complexidade ambiental. E, desses 21, apenas seis estão no Ibama e todos possuem licença de instalação ou já estão operando”, explica Marina Silva.
O Ibama já concedeu 177 licenças ambientais para construção de hidrelétricas, rodovias, gasodutos e pequenas obras em território da União. O número supera o registrado em todo o ano passado, que foi de 145 licenças.
Agência Brasil
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