Índios terenas retomaram no início da noite desta segunda-feira o bloqueio da rodovia BR-163, na região de Jaraguari (47 km de Campo Grande). Os manifestantes reivindicam a ampliação nos limites da terra indígena Buriti, localizada entre as cidades de Dois Irmãos do Buriti e Sidrolândia.
Com cerca de 2.000 hectares, vivem na área em torno de 3,8 mil índios. A Funai (Fundação Nacional do Índio) já reconheceu em laudos antropológicos a ampliação da área. O processo aguarda decisão do TRF (Tribunal Regional Federal).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o protesto teve início na madrugada, quando os indígenas invadiram a pista e interditaram o trecho. O bloqueio chegou a ser suspenso durante a tarde, mas foi retomado em seguida.
Apenas ambulâncias e ônibus que transportavam crianças estavam sendo autorizados a passar pelo bloqueio durante a tarde. O congestionamento atingiu 15 quilômetros nos dois sentidos da rodovia.
O engenheiro ambiental da Funai Alexsandro Pinto, que acompanhava as negociações para a liberação da pista, disse que 241 indígenas permaneciam na rodovia o final da tarde.
Armados com armas artesanais de madeira, os manifestantes negociavam com representantes do Ministério Público Federal e da Funai para liberar a rodovia. Durante a tarde, uma comissão foi à sede do MPF em Campo Grande para continuar a negociação.
Com cerca de 2.000 hectares, vivem na área em torno de 3,8 mil índios. A Funai (Fundação Nacional do Índio) já reconheceu em laudos antropológicos a ampliação da área. O processo aguarda decisão do TRF (Tribunal Regional Federal).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o protesto teve início na madrugada, quando os indígenas invadiram a pista e interditaram o trecho. O bloqueio chegou a ser suspenso durante a tarde, mas foi retomado em seguida.
Apenas ambulâncias e ônibus que transportavam crianças estavam sendo autorizados a passar pelo bloqueio durante a tarde. O congestionamento atingiu 15 quilômetros nos dois sentidos da rodovia.
O engenheiro ambiental da Funai Alexsandro Pinto, que acompanhava as negociações para a liberação da pista, disse que 241 indígenas permaneciam na rodovia o final da tarde.
Armados com armas artesanais de madeira, os manifestantes negociavam com representantes do Ministério Público Federal e da Funai para liberar a rodovia. Durante a tarde, uma comissão foi à sede do MPF em Campo Grande para continuar a negociação.
Diário MS
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