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Brasil

Início de campanha eleitoral deixa 14 mortos no Iraque

16 Dez 2004 - 10h50
Ao menos seis pessoas --incluindo três policiais-- foram mortos em conflitos com rebeldes nesta quinta-feira, na capital iraquiana, Bagdá. O ataque seria uma resposta à aproximação das eleições iraquianas, previstas para 30 de janeiro.

Ontem a explosão de uma bomba em uma mesquista de Karbala [sul] matou oito pessoas, elevando o total de mortos para 14. Outras 32 pessoas ficaram feridas.

A campanha eleitoral iraquiana começou oficialmente ontem, e candidatos de 89 coalizões vão disputar 275 vagas na Assembléia Nacional.

O ataque de Karbala, a mais importante cidade xiita, tinha como principal alvo um proeminente clérigo da região, o xeque Abdul Mahdi al Karbalayee. Líderes locais disseram que o ataque foi uma tentativa dos militantes de promover uma guerra civil que envolva os xiitas e a minoria sunita.

Os xiitas esperam chegar ao poder pelo voto, e são a principal corrente do islamismo no país, com a preferência de 60% da população. Os sunitas somam apenas 20% dos iraquianos.

Mortes

Um homem, que até agora não foi identificado, matou Kassim Imhawi, diretor-geral do Ministério das Comunicações no Iraque. Ele foi assassinado quando saía para trabalhar nesta quinta-feira, em Bagdá.

Oito guarda-costas foram feridos no ataque, e tiveram de ser levados para o hospital.

A oeste de Bagdá, no bairro de Al Khadra, uma bomba explodiu na rua durante a passagem de um veículo. Homens armados abriram fogo em seguida contra os passageiros, e duas pessoas foram mortas, segundo o comissário de polícia local, Ali Hussein Al Hamadani.

Al Hamadani disse que três membros da Guarda Nacional iraquiana morreram e outros três ficaram feridos na explosão de uma outra bomba na região oeste de Bagdá. Eles estavam em um caminhão quando a bomba, colocada na estrada, foi detonada.

Protesto

Na cidade de Kirkuk [160 km ao norte de Bagdá], centenas de pessoas fizeram uma manifestação nesta quinta-feira, em frente ao escritório do governador local, para pedir que as eleições fossem adiadas.

Os protestantes também disseram estar preocupados com a volta dos curdos para a cidade. Durante o período em que o Iraque esteve sob o comando do ex-ditador Saddam Hussein, os curdos foram expulsos de Kirkuk, e os árabes puderam ocupar a região.

A retomada de Kirkuk pelos curdos poderia provocar conflitos étnicos, segundo os moradores árabes.

 

 

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