A prefeita reeleita de Miranda, Elizabeth Paula Almeida (PT), teve novamente o registro cassado pela juíza eleitoral da cidade, Simone Nakamatsu. É a segunda vez que ela cassa o registro de candidata da prefeita em função de representação protocolada pelo Ministério Público Estadual.
Desta vez o motivo foi a autorização da Secretaria de Finanças do município para que um indígena retirasse em uma loja materiais de construção para fazer um túmulo. A concessão teria somado R$ 145. Segundo o advogado do PT, Valeriano Fontoura, a prefeita estava fora da cidade no dia em que foi atendido o pedido. Ao retornar, ela teria mandado recolher o material porque não haveria previsão orçamentária para aquele fim.
O indígena devolveu a quantia em dinheiro, informa Fontoura. O fato foi associado à compra de voto e alvo de denúncia pelo Ministério Público. A defesa apresentou recurso nesta tarde, um dia após a nova decisão.
A cassação anterior ocorreu dias antes à eleição. O motivo da denúncia foi o uso de ônibus que fazem o transporte escolar para levar eleitores a comício. Fontoura argumentou, na época, que o contrato com a prefeitura era para o período diurno e o transporte ocorreu à noite.
O julgamento do recurso da primeira cassação pode ocorrer na semana que vem pelo Tribunal Regional Eleitoral. Se não conseguir reverter a cassação, a prefeita reeleita não poderá tomar posse.
Desta vez o motivo foi a autorização da Secretaria de Finanças do município para que um indígena retirasse em uma loja materiais de construção para fazer um túmulo. A concessão teria somado R$ 145. Segundo o advogado do PT, Valeriano Fontoura, a prefeita estava fora da cidade no dia em que foi atendido o pedido. Ao retornar, ela teria mandado recolher o material porque não haveria previsão orçamentária para aquele fim.
O indígena devolveu a quantia em dinheiro, informa Fontoura. O fato foi associado à compra de voto e alvo de denúncia pelo Ministério Público. A defesa apresentou recurso nesta tarde, um dia após a nova decisão.
A cassação anterior ocorreu dias antes à eleição. O motivo da denúncia foi o uso de ônibus que fazem o transporte escolar para levar eleitores a comício. Fontoura argumentou, na época, que o contrato com a prefeitura era para o período diurno e o transporte ocorreu à noite.
O julgamento do recurso da primeira cassação pode ocorrer na semana que vem pelo Tribunal Regional Eleitoral. Se não conseguir reverter a cassação, a prefeita reeleita não poderá tomar posse.
Campo Grande News
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