Projeto de lei apresentado nesta quinta-feira pelo deputado Paulo Corrêa (PR) proíbe a instalação de criadouros de exemplares de javali e a utilização da espécie para reprodução. A idéia surgiu depois de uma audiência pública sobre os danos ambientais, sanitários e, consequentemente, econômicos causados por mais de 50 mil animais que vivem no Estado.
A população de javalis existente será sacrificada com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). O animal da mesma espécie do porco doméstico já causou prejuízo de 3% na safrinha do milho e existe a possibilidade de Mato Grosso do Sul ser barrado sanitariamente na comercialização de suínos porque o javali tem atacado as granjas e transmitido doenças.
O animal que chega a 1,5 m de comprimento, 260 kg e 75 cm de altura já atacou humanos que foram defender a produção das granjas e causou mal à fauna pantaneira. Todos esses dados técnicos são referendados pela Famasul, Ibama, Imasul, Mapa, Iagro, Asumas, Fiems, OAB, Federação de Tiro, Exército Brasileiro, Assomasul e Seara, interessados em resolver o problema.
Se aprovada a proposta de extermínio dos javalis, a primeira força-tarefa deverá se concentrar na região da Grande Dourados, onde concentra-se a maior parte de animais. Antes, os órgãos envolvidos na operação devem ser reunir no próximo dia 14, às 14h, na Secretaria de Produção, para determinar de que forma a medida considerada emergencial será executada e sua eficiência mensurada.
A população de javalis existente será sacrificada com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). O animal da mesma espécie do porco doméstico já causou prejuízo de 3% na safrinha do milho e existe a possibilidade de Mato Grosso do Sul ser barrado sanitariamente na comercialização de suínos porque o javali tem atacado as granjas e transmitido doenças.
O animal que chega a 1,5 m de comprimento, 260 kg e 75 cm de altura já atacou humanos que foram defender a produção das granjas e causou mal à fauna pantaneira. Todos esses dados técnicos são referendados pela Famasul, Ibama, Imasul, Mapa, Iagro, Asumas, Fiems, OAB, Federação de Tiro, Exército Brasileiro, Assomasul e Seara, interessados em resolver o problema.
Se aprovada a proposta de extermínio dos javalis, a primeira força-tarefa deverá se concentrar na região da Grande Dourados, onde concentra-se a maior parte de animais. Antes, os órgãos envolvidos na operação devem ser reunir no próximo dia 14, às 14h, na Secretaria de Produção, para determinar de que forma a medida considerada emergencial será executada e sua eficiência mensurada.
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