Segundo o ministro dos Esportes, Orlando Silva, além de ajudar financeiramente os clubes, a nova loteria vai gerar receita e abrir caminho para que os times invistam na preparação e na permanência dos jogadores no País.
Os clubes poderão parcelar o pagamento de suas dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB), a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A loteria foi criada em setembro de 2006 e aguardava a regulamentação para começar a receber a adesão dos times. Ao todo, 80 clubes das séries A, B e C do Campeonato Brasileiro podem participar. Os clubes terão até 240 meses de prazo para parcelarem suas dívidas.
Distribuição da arrecadação:
46% - para o valor dos prêmios;
22% - para os clubes que aderiram à loteria;
20% - para o custeio e manutenção do serviço;
3% - para o Ministério do Esporte;
3% - para o Fundo Penitenciário Nacional;
3% - para as Santas Casas de Misericórdia;
2% - Lei Agnelo/Piva;
1% - para a seguridade social
Terra Redação
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