Mato Grosso do Sul tem 696.863 alunos matriculados na educação básica e a maior parte deles, 321.549, o equivalente a 46,1%, estuda nas 363 escolas da rede estadual de ensino e nos 32 centros de educação infantil. Esses e outros dados são do Censo Escolar 2004, divulgado recentemente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). A pesquisa registrou um acréscimo de 3.366 (0,49%) alunos matriculados em escolas estaduais, municipais, particulares e federal.
As redes municipais de ensino são responsáveis por 288.193 alunos, o que representa 41,35% do total. As escolas particulares respondem por 86.144 estudantes (12,36%), e o governo federal (Colégio Militar de Campo Grande) por 977 (0,14%).
Este ano, o número global de matrículas na rede estadual – referente a educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de jovens e adultos e educação profissional - caiu 3,28% em relação a 2003: de 332.444 para 321.549.
A principal redução aconteceu no ensino fundamental: de 195.770, em 2003, passou para 184.455 este ano, ou seja, um decréscimo de 5,78%. O secretário de Estado de Educação, Hélio de Lima, explica que essa queda é técnica e não preocupa. “Tivemos esse decréscimo na nossa rede de ensino devido a essa modalidade que, legalmente, é de responsabilidade das prefeituras. As escolas estaduais continuam atendendo o ensino fundamental (de 1ª a 8ª séries) nos 63 municípios que não têm condições para oferecer essa modalidade de ensino às crianças.”
Demanda crescente - O ensino médio nas escolas estaduais teve um aumento de 0,26% de alunos matriculados. De 86.105 passou para 86.321 estudantes. “A tendência é que a cada ano essa procura aumente. Toda a equipe da Secretaria de Educação está se empenhando para oferecer um estudo diferenciado e qualificado para esses alunos que estão ingressando tanto nas universidades quanto no mercado de trabalho”, declara o secretário.
Em 2004, as matrículas na educação infantil da rede estadual aumentaram 1,87%. Eram 3.682 crianças de 0 a 6 anos estudando nessa modalidade e hoje são 3.752.
A educação especial teve queda, de 2,37%, “porque alguns alunos com necessidades educativas especiais, através dos projetos oferecidos pela Secretaria de Estado de Educação (SED), conseguiram ser incluídos nas classes comuns (salas regulares)”, argumenta a coordenadora de Educação Especial da SED, Vilma Vitoratto.
Já o decréscimo de 0,54% na EJA justifica-se, segundo a gestora de Educação de Jovens e Adultos da secretaria, Maísa Vargas Veiga, pelo fato de que “mais escolas (municipais e particulares) estão oferecendo essa modalidade, existem aqueles alunos que conseguem concluir os estudos, e também por causa dos resultados positivos alcançados, pelos alunos, nos Exames Supletivos”, observa.
As redes municipais de ensino são responsáveis por 288.193 alunos, o que representa 41,35% do total. As escolas particulares respondem por 86.144 estudantes (12,36%), e o governo federal (Colégio Militar de Campo Grande) por 977 (0,14%).
Este ano, o número global de matrículas na rede estadual – referente a educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de jovens e adultos e educação profissional - caiu 3,28% em relação a 2003: de 332.444 para 321.549.
A principal redução aconteceu no ensino fundamental: de 195.770, em 2003, passou para 184.455 este ano, ou seja, um decréscimo de 5,78%. O secretário de Estado de Educação, Hélio de Lima, explica que essa queda é técnica e não preocupa. “Tivemos esse decréscimo na nossa rede de ensino devido a essa modalidade que, legalmente, é de responsabilidade das prefeituras. As escolas estaduais continuam atendendo o ensino fundamental (de 1ª a 8ª séries) nos 63 municípios que não têm condições para oferecer essa modalidade de ensino às crianças.”
Demanda crescente - O ensino médio nas escolas estaduais teve um aumento de 0,26% de alunos matriculados. De 86.105 passou para 86.321 estudantes. “A tendência é que a cada ano essa procura aumente. Toda a equipe da Secretaria de Educação está se empenhando para oferecer um estudo diferenciado e qualificado para esses alunos que estão ingressando tanto nas universidades quanto no mercado de trabalho”, declara o secretário.
Em 2004, as matrículas na educação infantil da rede estadual aumentaram 1,87%. Eram 3.682 crianças de 0 a 6 anos estudando nessa modalidade e hoje são 3.752.
A educação especial teve queda, de 2,37%, “porque alguns alunos com necessidades educativas especiais, através dos projetos oferecidos pela Secretaria de Estado de Educação (SED), conseguiram ser incluídos nas classes comuns (salas regulares)”, argumenta a coordenadora de Educação Especial da SED, Vilma Vitoratto.
Já o decréscimo de 0,54% na EJA justifica-se, segundo a gestora de Educação de Jovens e Adultos da secretaria, Maísa Vargas Veiga, pelo fato de que “mais escolas (municipais e particulares) estão oferecendo essa modalidade, existem aqueles alunos que conseguem concluir os estudos, e também por causa dos resultados positivos alcançados, pelos alunos, nos Exames Supletivos”, observa.
Agência Popular
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