A industrialização vem revelando grandeza e se mostrando competitiva em Mato Grosso do Sul, segundo oobservação feita pelo novo superintendente de Indústria e Comércio da Secretaria de Estado de Produção e Turismo (Seprotur), Ademar da Silva Júnior.
Mato Grosso do Sul atraiu 215 empresas, dessas 143 já se instalaram ou ampliaram suas estruturas, o que envolveu 47 municípios e gerou para os cofres do Estado cerca de R$ 448,6 milhões. Os números são do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI), da Seprotur, registrados no período de 1999 até agosto deste ano.
De acordo com o superintendente Ademar Júnior, “o balanço comprova a potencialidade do Estado quando se refere à atração de empresas ligadas, principalmente, ao agronegócio. Tendo em vista que o setor é uma via de mão dupla, não podemos esquecer que as mesmas empresas instaladas já contribuem com um crescimento de 26,8% das exportações se comparado com igual período do ano passado”, indica ao comentar o último levantamento realizado pela SIC datado de janeiro a outubro de 2004.
O comércio exterior revela exatamente o novo perfil de Mato Grosso do Sul. Só o acumulado nos últimos 10 meses revela um montante de cerca de R$ 3,17 bilhões. Ao excluir as importações do gás natural – pois toda a importação é feita pela Petrobras via Mato Grosso do Sul, que em seguida distribui para o Brasil – que somaram R$ 1,2 bilhões, a balança comercial chega a apresentar superávit de R$ 961,7 milhões.
Principais produtos - A participação de 16 entre os principais produtos exportados, no acumulado do ano, representa 96,1% do total das exportações do Estado e 39,5% das exportações brasileiras. Entre esses produtos os que mais se destacam no Estado são grãos de soja – com um total de R$ R$ 276,5 milhões - carne bovina e derivados (R$ 247,9 milhões), couros e peles – em torno de R$ 147,3 milhões - e o óleo de soja, cerca de R$ 139,8 milhões.
No ranking brasileiro, Mato Grosso do Sul está entre os 15 primeiros numa lista de 27 estados em que São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais são os primeiros colocados. A colocação é a mesma do ano passado. Embora tenha exportado apenas R$ 1,4 bilhões, registrou um crescimento de R$ 113,9 milhões. No Centro-Oeste, o Estado mais bem colocado, 10° do ranking, é Mato Grosso que exportou aproximadamente R$ 7,1 bilhões seguido por Goiás, 11°, com R$ 3,2 bilhões.
Mato Grosso do Sul atraiu 215 empresas, dessas 143 já se instalaram ou ampliaram suas estruturas, o que envolveu 47 municípios e gerou para os cofres do Estado cerca de R$ 448,6 milhões. Os números são do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI), da Seprotur, registrados no período de 1999 até agosto deste ano.
De acordo com o superintendente Ademar Júnior, “o balanço comprova a potencialidade do Estado quando se refere à atração de empresas ligadas, principalmente, ao agronegócio. Tendo em vista que o setor é uma via de mão dupla, não podemos esquecer que as mesmas empresas instaladas já contribuem com um crescimento de 26,8% das exportações se comparado com igual período do ano passado”, indica ao comentar o último levantamento realizado pela SIC datado de janeiro a outubro de 2004.
O comércio exterior revela exatamente o novo perfil de Mato Grosso do Sul. Só o acumulado nos últimos 10 meses revela um montante de cerca de R$ 3,17 bilhões. Ao excluir as importações do gás natural – pois toda a importação é feita pela Petrobras via Mato Grosso do Sul, que em seguida distribui para o Brasil – que somaram R$ 1,2 bilhões, a balança comercial chega a apresentar superávit de R$ 961,7 milhões.
Principais produtos - A participação de 16 entre os principais produtos exportados, no acumulado do ano, representa 96,1% do total das exportações do Estado e 39,5% das exportações brasileiras. Entre esses produtos os que mais se destacam no Estado são grãos de soja – com um total de R$ R$ 276,5 milhões - carne bovina e derivados (R$ 247,9 milhões), couros e peles – em torno de R$ 147,3 milhões - e o óleo de soja, cerca de R$ 139,8 milhões.
No ranking brasileiro, Mato Grosso do Sul está entre os 15 primeiros numa lista de 27 estados em que São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais são os primeiros colocados. A colocação é a mesma do ano passado. Embora tenha exportado apenas R$ 1,4 bilhões, registrou um crescimento de R$ 113,9 milhões. No Centro-Oeste, o Estado mais bem colocado, 10° do ranking, é Mato Grosso que exportou aproximadamente R$ 7,1 bilhões seguido por Goiás, 11°, com R$ 3,2 bilhões.
Agência Popular
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