O Ministério da Educação (MEC) pretende formar um grupo de trabalho com representantes do Movimento dos Sem-Universidade (MSU) e de outras organizações estudantis para discutir o acesso de alunos com renda mais baixa à educação superior. A intenção do MEC é reunir as principais reivindicações dos grupos e tentar propor soluções.
“O ministro (da Educação, Tarso Genro) propôs que se constituísse um grupo de trabalho com representantes dos movimentos sociais ligados à luta pela expansão do acesso à universidade pública”, ressaltou a assessora especial do ministro, Maria Eunice Araújo.
Nesta semana, Genro esteve reunido com um grupo de estudantes do MSU e prometeu que irá atender pelo menos um dos pedidos feitos por eles: eliminar a cobrança da taxa de inscrição do vestibular nas universidades federais para alunos egressos de escolas públicas. “O ministro comprometeu-se em estudar e dar um retorno positivo aos estudantes”, disse a professora Maria Eunice.
Para o coordenador do MSU, Sérgio Custódio, a isenção da taxa de inscrição do vestibular é uma das principais dificuldades para o acesso dos estudantes mais pobres à educação superior. Segundo ele, mais de 100 mil estudantes brasileiros deixam de prestar o vestibular por causa da taxa, que varia de R$ 80,00 a R$ 100,00. “Isso significa que quem quer ir para a universidade não chega nem a prestar o vestibular”, argumentou.
Sérgio lembra que já existe um projeto de lei sobre o tema tramitando no Congresso Nacional, mas acredita que o contato direto com o ministro foi mais eficiente e poderá garantir agilidade na solução do problema. “Lá, o processo é lento e o Executivo pode tomar essa ação por meio de portaria”, disse o estudante.
Além da isenção da taxa do vestibular, o MSU pediu ao MEC que as bolsas ofertadas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), que pretende criar vagas gratuitas nas universidades particulares, sejam integrais. O Prouni ainda está em tramitação no Congresso, mas já sofreu modificações que permitem a oferta de bolsas parciais.
“Reivindicamos bolsas integrais no sistema único de bolsas que será criado com o Programa Universidade para Todos e a participação da sociedade civil na distribuição de bolsas do sistema privado”, completou.
“O ministro (da Educação, Tarso Genro) propôs que se constituísse um grupo de trabalho com representantes dos movimentos sociais ligados à luta pela expansão do acesso à universidade pública”, ressaltou a assessora especial do ministro, Maria Eunice Araújo.
Nesta semana, Genro esteve reunido com um grupo de estudantes do MSU e prometeu que irá atender pelo menos um dos pedidos feitos por eles: eliminar a cobrança da taxa de inscrição do vestibular nas universidades federais para alunos egressos de escolas públicas. “O ministro comprometeu-se em estudar e dar um retorno positivo aos estudantes”, disse a professora Maria Eunice.
Para o coordenador do MSU, Sérgio Custódio, a isenção da taxa de inscrição do vestibular é uma das principais dificuldades para o acesso dos estudantes mais pobres à educação superior. Segundo ele, mais de 100 mil estudantes brasileiros deixam de prestar o vestibular por causa da taxa, que varia de R$ 80,00 a R$ 100,00. “Isso significa que quem quer ir para a universidade não chega nem a prestar o vestibular”, argumentou.
Sérgio lembra que já existe um projeto de lei sobre o tema tramitando no Congresso Nacional, mas acredita que o contato direto com o ministro foi mais eficiente e poderá garantir agilidade na solução do problema. “Lá, o processo é lento e o Executivo pode tomar essa ação por meio de portaria”, disse o estudante.
Além da isenção da taxa do vestibular, o MSU pediu ao MEC que as bolsas ofertadas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni), que pretende criar vagas gratuitas nas universidades particulares, sejam integrais. O Prouni ainda está em tramitação no Congresso, mas já sofreu modificações que permitem a oferta de bolsas parciais.
“Reivindicamos bolsas integrais no sistema único de bolsas que será criado com o Programa Universidade para Todos e a participação da sociedade civil na distribuição de bolsas do sistema privado”, completou.
MS Noticias
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