Mato Grosso do Sul consumiu no ano passado US$ 189 milhões em defensivos agrícolas no ano passado, segundo dados do Sindag (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola). Isso representa 6% de participação em toda a venda do produto em âmbito nacional, de acordo com o presidente da entidade, José Roberto da Ros.
De olho no período de plantio da próxima safra de soja e outras culturas de verão, a entidade alerta para os riscos aos quais os produtores que compram produtos clandestinos estão sujeitos. Sem o grau de precisão adequado, esses produtos podem, além de prejudicar o meio ambiente e comprometer a qualidade da produção para o consumo humano, também afetar a própria lavoura, causando grandes perdas.
Considerando a participação de Mato Grosso do Sul no mercado regular, os defensivos piratas movimentam pelo menos US$ 3 milhões no Estado (de US$ 50 milhões nacionais). Porém, pondera Ros, a grande representação agrícola e proximidade da fronteira com o Paraguai podem fazer do Estado um consumidor mais voraz dos produtos clandestinos. O contrabando é estimulado pelos preços até 40% mais baratos, diferença calculada em função desses defensivos não recolherem impostos.
De olho no período de plantio da próxima safra de soja e outras culturas de verão, a entidade alerta para os riscos aos quais os produtores que compram produtos clandestinos estão sujeitos. Sem o grau de precisão adequado, esses produtos podem, além de prejudicar o meio ambiente e comprometer a qualidade da produção para o consumo humano, também afetar a própria lavoura, causando grandes perdas.
Considerando a participação de Mato Grosso do Sul no mercado regular, os defensivos piratas movimentam pelo menos US$ 3 milhões no Estado (de US$ 50 milhões nacionais). Porém, pondera Ros, a grande representação agrícola e proximidade da fronteira com o Paraguai podem fazer do Estado um consumidor mais voraz dos produtos clandestinos. O contrabando é estimulado pelos preços até 40% mais baratos, diferença calculada em função desses defensivos não recolherem impostos.
Campo Grande News
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