O governo vai criar um fundo com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para subsidiar a prestação de moradias populares. A decisão, aprovada ontem, em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, faz parte do conjunto de medidas para promoção do desenvolvimento econômico a serem anunciadas nas próximas semanas.
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, embora os estudos ainda sejam preliminares, o governo deverá bancar dois terços do valor da prestação. Por exemplo, se o mutuário consegue um empréstimo para aquisição de uma casa com prestação de R$ 300, ele pagará R$ 100, e o governo entrará com R$ 200.
O programa beneficiará trabalhadores que recebem até cinco salários mínimos (R$ 1.750). Segundo Mantega, o fundo contará, de imediato, com recursos entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões. Ele disse que a medida também tem como objetivo dar mais fôlego à construção civil, setor que influencia bastante no crescimento econômico e gera empregos.
"O setor habitacional já está indo bem, crescendo a 6% ou 7% ao ano. Estamos dando um impulso adicional", afirmou o ministro.
O conjunto de medidas em análise no governo tem como objetivo acelerar o processo de desenvolvimento do país, fazendo com que haja crescimento de 5% ao ano a partir de 2007.
"Habitação, saneamento e infra-estrutura são a espinha dorsal para promover um investimento maior", salientou o ministro.
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, embora os estudos ainda sejam preliminares, o governo deverá bancar dois terços do valor da prestação. Por exemplo, se o mutuário consegue um empréstimo para aquisição de uma casa com prestação de R$ 300, ele pagará R$ 100, e o governo entrará com R$ 200.
O programa beneficiará trabalhadores que recebem até cinco salários mínimos (R$ 1.750). Segundo Mantega, o fundo contará, de imediato, com recursos entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões. Ele disse que a medida também tem como objetivo dar mais fôlego à construção civil, setor que influencia bastante no crescimento econômico e gera empregos.
"O setor habitacional já está indo bem, crescendo a 6% ou 7% ao ano. Estamos dando um impulso adicional", afirmou o ministro.
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Dourados News
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