A organização criminosa comandada pelos Irmão Kadri (Nasser e Adib), desmantelada pela operação “Zaqueu” da Polícia Federal de Dourados, atuava estruturada nos moldes de uma empresa que se dividia em dois ramos de atuação principais: contrabando de agrotóxicos para o estado de Goiás e tráfico de drogas destinado aos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A quadrilha contrabandeava agrotóxicos oriundos da China, através do Paraguai, e os revendia nas cidades de Rondonópolis e Primavera do Leste, no Mato Grosso, utilizando-se de empresas como a Transportadora Kadri (de Mundo Novo/MS) e a Sementes Carolina, de Rondonópolis, de propriedade de Eloi Marchett.
O segundo ramo, destinado ao tráfico de drogas, enviava maconha e cocaína trazidas do Paraguai e Bolívia para a região de divisa entre os estados de São Paulo e Minas Gerais (cidades como Itapira e Mogi Mirim) e dali enviava as cargas ilícitas para favelas do Rio de Janeiro e região metropolitana de Belo Horizonte/MG. Os repassadores da droga realizavam o pagamento pelas remessas com veículos, principalmente caminhonetes, oriundos, entre outros, de revendas de veículos da região de Andradas, interior de Minas Gerais, onde foram presos os irmãos Valdir e Gustavo Trevisan.
O Polícia Federal cumpriu 15 dos 18 mandados de prisão e está ouvindo os presos na Delegacia de Polícia Federal de Dourados para instrução dos Inquéritos.
A quadrilha contrabandeava agrotóxicos oriundos da China, através do Paraguai, e os revendia nas cidades de Rondonópolis e Primavera do Leste, no Mato Grosso, utilizando-se de empresas como a Transportadora Kadri (de Mundo Novo/MS) e a Sementes Carolina, de Rondonópolis, de propriedade de Eloi Marchett.
O segundo ramo, destinado ao tráfico de drogas, enviava maconha e cocaína trazidas do Paraguai e Bolívia para a região de divisa entre os estados de São Paulo e Minas Gerais (cidades como Itapira e Mogi Mirim) e dali enviava as cargas ilícitas para favelas do Rio de Janeiro e região metropolitana de Belo Horizonte/MG. Os repassadores da droga realizavam o pagamento pelas remessas com veículos, principalmente caminhonetes, oriundos, entre outros, de revendas de veículos da região de Andradas, interior de Minas Gerais, onde foram presos os irmãos Valdir e Gustavo Trevisan.
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