Outra hipótese levantada pelos peritos é o fato de a arma utilizada no crime ter sido a que pertencia ao próprio Ubiratan, um revólver calibre 38 que ainda não foi encontrado. Segundo a perícia, dificilmente um homem entraria no apartamento para matar o coronel tendo que procurar uma arma da própria vítima no apartamento.
De acordo com o Diário de S. Paulo, os peritos reforçam a idéia de que o coronel estava muito à vontade na hora do crime: ele estava nu, enrolado em uma toalha. Também havia copos de batida de caju no apartamento.
As temperaturas do reto e do fígado do oficial da PM apontam que a morte ocorreu no sábado, dia 9, em período compreendido entre 18h30 e 22h30. O dado, comparado a depoimentos de Carla Cepollina, namorada e última pessoa a ser vista com Ubiratan, a colocam na cena do crime. Segundo a polícia, ela disse ter saído do apartamento às 20h15.
Terra Redação
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