Com o pedido de prisão em mãos, a Polícia Civil de São Paulo procurou Pimenta Neves em sua casa, em São Paulo, mas não encontrou ninguém da família. A advogada de Pimenta Neves, Ilana Muller, entrou ontem, em Brasília, com pedido de habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar a prisão do acusado.
Nesta quarta-feira, a 10ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que o jornalista Antônio Pimenta Neves, condenado pelo júri popular de Ibiúna pela morte da ex-namorada, terá de aguardar em regime fechado os recursos do processo.
Por unanimidade, a Câmara também reduziu a pena do jornalista de 19 anos, 2 meses e 12 dias de reclusão em regime integralmente fechado, para 18 anos. Participaram da decisão os desembargadores Carlos Bueno (relator), Fabio Gouvea e Otávio Henrique.
O julgamento do recurso pelo TJ aconteceu após sete meses da condenação do réu pelo Tribunal do Júri de Ibiúna, em maio desse ano. A determinação da prisão de Pimenta Neves será informada ao juiz da Ibiúna, que deve expedir o mandado de prisão.
Terra
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