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Brasil

Postos recusam cartão de crédito em Dourados

26 Jan 2010 - 07h34Por Dourados Agora

Depois que o Programa de Defesa do Consumidor (Procon) multou vários postos de Dourados por praticar preço diferenciado na cobrança de combustíveis pagos em dinheiro e a cartão de crédito, vários estabelecimentos deixaram de receber o pagamento no cartão de crédito, até mesmo no débito. A partir de agora, só no dinheiro.

Na semana passada o Procon identificou que vários deles estavam cobrando preços que oscilavam de dez a vinte centavos a mais para quem fizesse o pagamento através do cartão. Essa prática, que é irregular, rendeu várias multas.

Desta vez a nova manobra  adotada pelos empresários de postos foi banir de vez o cartão  de crédito e anunciar que o baixo preço dos combustíveis trata-se de uma espécie de promoção, vendida apenas no dinheiro. Para tentar reciprocidade com o cliente, alguns chegam a aceitar cheque.

 E a guerra dos preços baixos continua provocando disputa entre os postos. Quem agradece são os consumidores que se veem cada vez mais livres do alto preço da gasolina que já chegou bem próximo a R$ 3,00.

Com o fim do suposto cartel dos combustíveis em Dourados, a gasolina mais barata está sendo encontrada a R$ 2,44, principalmente nos estabelecimentos da Bandeira Taurus. No entanto, a maioria recusa o pagamento em cartão de crédito e débito. Já nos postos de Bandeira BR, o valor da gasolina está oscilando de acordo com o estabelecimento, embora alguns deles também tabelaram a R$ 2,44, contudo não anunciam em placas e faixas que o valor é somente no dinheiro, como está fazendo os postos da Taurus.

A promoção dos combustíveis que antes só era possível encontrar às quartas-feiras, agora é encontrado todos os dias na maioria dos estabelecimentos. É a guerra da concorrência para atrair clientes, bem como para torná-los fiéis. 

Em recente entrevista ao O PROGRESSO, o diretor do Sindicato dos Revendedores de Petróleo em Mato Grosso do Sul (Sinpetro), Tarso Moro da Rosa, disse que  a “onda” de preços baixos trata-se de uma questão passageira e que os postos de Dourados nunca praticaram o cartel. Ele acredita que os preços deverão ser elevados, porque “dificilmente um posto sobrevive revendendo a gasolina a menos de R$ 2,50”.

Tarso disse também que o Sindicato é contra os postos recusarem o pagamento no cartão de crédito para a gasolina em promoção. Mesmo assim, os estabelecimentos ignoram o Sindicato e estabelecem regras que só eles entendem.

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