O prefeito de Coronel Sapucaia, Eurico Mariano, reassumiu o cargo hoje. Ele estava afastado desde o último dia sete. O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul concedeu agravo de instrumento, suspendendo a liminar que exigia o afastamento do prefeito.
De acordo com o assessor jurídico, Jairo Correa, tudo o que foi estabelecido no processo pelo juiz da 1ª Vara de Amambai, foi anulado. “O prefeito tem foro privilegiado e deve ser julgado no TJ e não em primeira instância”.
Com isso o vice-prefeito, que ocupava o cargo, Gilmar Tertuliano, deve deixar o posto.
Acusações - O prefeito Eurico Mariano responde a uma ação civil pública por irregularidades em licitações na compra de materiais e foi afastado pelo juiz de Amambai, Albino Coimbra Neto, a pedido do Ministério Público Estadual.
De acordo com o Ministério Público, pelo menos vinte licitações foram fraudadas, causando um prejuízo de quase R$ 200 mil ao município. Entre os beneficiados nas licitações aparecem um homem que está morto e uma empresa que não existe. No dia 30 de junho deste ano, Mariano retomou o expediente normal na administração municipal, depois de ficar afastado do cardo. O prefeito tinha prisão preventiva decretada, mas conseguiu liberdade concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Mariano também é suspeito de envolvimento na morte do radialista Samuel Román, morto em abril. O prefeito, que ficou escondido durante 15 dias no mês de junho, revelou que “não achava justo a acusação”.
De acordo com o assessor jurídico, Jairo Correa, tudo o que foi estabelecido no processo pelo juiz da 1ª Vara de Amambai, foi anulado. “O prefeito tem foro privilegiado e deve ser julgado no TJ e não em primeira instância”.
Com isso o vice-prefeito, que ocupava o cargo, Gilmar Tertuliano, deve deixar o posto.
Acusações - O prefeito Eurico Mariano responde a uma ação civil pública por irregularidades em licitações na compra de materiais e foi afastado pelo juiz de Amambai, Albino Coimbra Neto, a pedido do Ministério Público Estadual.
De acordo com o Ministério Público, pelo menos vinte licitações foram fraudadas, causando um prejuízo de quase R$ 200 mil ao município. Entre os beneficiados nas licitações aparecem um homem que está morto e uma empresa que não existe. No dia 30 de junho deste ano, Mariano retomou o expediente normal na administração municipal, depois de ficar afastado do cardo. O prefeito tinha prisão preventiva decretada, mas conseguiu liberdade concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Mariano também é suspeito de envolvimento na morte do radialista Samuel Román, morto em abril. O prefeito, que ficou escondido durante 15 dias no mês de junho, revelou que “não achava justo a acusação”.
RMT Online
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