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Brasil

Prefeito e vereadores trocam acusações em Japorã

21 Abr 2007 - 06h00

O pedido do prefeito de Japorã, Rubens Freire Marinho (PT), para que o Ministério Público Estadual (MPE) investigue cinco vereadores da cidade e as articulações na Câmara que desde segunda-feira tenta instalar Comissão Processante para investigar o chefe do Executivo, divide opiniões no município.

Na segunda-feira a Câmara ficou lotada de partidários do prefeito e de correligionários dos vereadores. O prefeito apresentou denúncia contra o presidente da Câmara, João Carlos Teodoro (PV), o vice-presidente Lindomar de Oliveira (PR), o primeiro-secretário Edvaldo Gangussu Meira (PT), o segundo-secretário Jair de Souza Lima (PTB) e o vereador Luiz Francisco da Silva (PV), por suposta irregularidade na eleição da Mesa e diz que em função disso corre risco.
 
Na denúncia o prefeito diz ter sido procurado há dez dias pelo vereador Luiz Francisco da Silva, quando ele teria revelado a existência de um acordo assinado em 2005 para a sucessão na Mesa da Câmara. Pelo acordo, os votos seriam dados apenas ao grupo e para garantir o pacto todos teriam assinado confissão de dívida no valor de R$ 50 mil para eventual adversário.

A confissão de dívida foi lavrada em cartório e com data de vencimento em janeiro deste ano. Essa seria uma forma de garantir a unidade do grupo.

Depois desse acordo, um grupo de três ou cinco vereadores teria feito pacto para distribuir entre seus integrantes os cargos da Mesa. Assim, foram eleitos João Teodoro para o cargo de presidente, Lindomar para o cargo de vice-presidente, Jair Lima para o de segundo-secretário e Edivaldo Meira para o cargo de primeiro-secretário.

Como tudo saiu como foi combinado pelo segundo grupo, Luiz da Silva se sentiu desobrigado do acordo e da dívida. No entanto, os demais vereadores Paulo Franjotti (PMDB) e o vereador Gabriel Klasmann (PR), com a assessoria do ex-prefeito Sebastião Aparecido de Souza, passaram então a articular o afastamento do atual prefeito, pedindo apoio ao vereador que ficou fora da Mesa (Luiz da Silva), sob ameaça de execução da dívida.

O vereador se negou a participar do “esquema” e denunciou o fato ao prefeito, que foi ao cartório e pediu certidões das escrituras em que todos confessavam dívida em favor de Valdecir de Souza Neves, que é cunhado de João Carlos Teodoro.

De posse dos documentos, o prefeito denunciou os vereadores que pediu apuração das circunstâncias em que foi feita a eleição da Mesa, considerada ‘viciada’. Com medo de retaliações, o prefeito solicitou proteção policial e agora anda na cidade acompanhado de policiais militares do DOF.

Na cidade partidários dos dois lados passam o dia discutindo sobre quem tem ou não razão. Os vereadores prometem para a próxima sessão, segunda-feira, instalar Comissão Processante. O prefeito Rubens Marinho insiste na apuração do acordo que tornou a eleição da Mesa um ‘jogo de cartas marcadas’.

 

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