A produção industrial brasileira manteve-se estável (0,0%) na passagem de agosto para setembro, interrompendo, assim, uma seqüência de seis meses consecutivos de resultados positivos, como mostram os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com setembro do ano passado, a indústria registra um aumento na produção de 7,6% e o índice acumulado de janeiro a setembro chega a 9%. O indicador acumulado dos últimos 12 meses prossegue em crescimento, passando de 6,9%, em agosto, para 7,2%, em setembro.
O coordenador de Indústria do Instituto, Sílvio Salles, explica que os índices de setembro indicam uma "certa acomodação" no ritmo industrial após seis meses de crescimento consecutivo, o que, segundo ele, já era esperado pelos analistas de mercado. "Assim mesmo, a comparação acumulada mostra que, de janeiro a setembro, dos 76 subsetores acompanhados pela pesquisa, 65 assinalaram aumento de produção", destacou.
Entre os setores que cresceram, os destaques vieram de Alimentos (3,1%), Bebidas (5,6%) e Refino de petróleo e produção de álcool (1,8%), enquanto as principais pressões negativas vieram de Fumo (-28,1%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,1%) e Outros produtos químicos (-1,2%).
Na comparação com setembro do ano passado, a indústria registra um aumento na produção de 7,6% e o índice acumulado de janeiro a setembro chega a 9%. O indicador acumulado dos últimos 12 meses prossegue em crescimento, passando de 6,9%, em agosto, para 7,2%, em setembro.
O coordenador de Indústria do Instituto, Sílvio Salles, explica que os índices de setembro indicam uma "certa acomodação" no ritmo industrial após seis meses de crescimento consecutivo, o que, segundo ele, já era esperado pelos analistas de mercado. "Assim mesmo, a comparação acumulada mostra que, de janeiro a setembro, dos 76 subsetores acompanhados pela pesquisa, 65 assinalaram aumento de produção", destacou.
Entre os setores que cresceram, os destaques vieram de Alimentos (3,1%), Bebidas (5,6%) e Refino de petróleo e produção de álcool (1,8%), enquanto as principais pressões negativas vieram de Fumo (-28,1%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,1%) e Outros produtos químicos (-1,2%).
Agência Brasil
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