Programa federal de habitação popular, o Minha Casa, Minha Vida acirrou a disputa de construtoras por terrenos em periferias e fez até dobrar os preços em áreas no entorno de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília e Fortaleza, informa reportagem de Pedro Soares.
Segundo Daniel Ruman, presidente da construtora Bairro Novo (braço popular da Odebrecht), há três anos a empreiteira comprava terrenos nessas regiões a R$ 10 o metro quadrado. Hoje, não saem por menos de R$ 20.
"Não havia concorrência nem interesse por esses terrenos. Agora, existe", afirma.
Outras regiões se valorizaram ainda mais, diz, mas elas nem sequer são olhadas pela Bairro Novo. É o caso de São Paulo, onde Ruman diz ser impossível comprar terrenos por menos de R$ 20 o metro quadrado.
Segundo Daniel Ruman, presidente da construtora Bairro Novo (braço popular da Odebrecht), há três anos a empreiteira comprava terrenos nessas regiões a R$ 10 o metro quadrado. Hoje, não saem por menos de R$ 20.
"Não havia concorrência nem interesse por esses terrenos. Agora, existe", afirma.
Outras regiões se valorizaram ainda mais, diz, mas elas nem sequer são olhadas pela Bairro Novo. É o caso de São Paulo, onde Ruman diz ser impossível comprar terrenos por menos de R$ 20 o metro quadrado.
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