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Reduzir consumo de carne melhora saúde de pessoas e do planeta

26 Nov 2009 - 05h48Por G1

Reduzir o consumo e a produção de carne em 30% ajudaria a reduzir as emissões de carbono na atmosfera e a melhorar a saúde das pessoas, afirmaram cientistas.

Pesquisadores britânicos e australianos descobriram que melhorar a eficiência, aumentar a captura de carbono e reduzir a dependência de combustíveis fósseis na agricultura não será suficiente para cumprir as metas de redução na emissão de CO2.

Mas combinar essas medidas com uma redução de 30% no rebanho dos principais países produtores de carne e um corte similar no consumo de carne levaria a "benefícios substanciais à saúde da população" e à diminuição das emissões de gases-estufa, afirmaram.

O estudo descobriu que na Grã-Bretanha um consumo 30% menor de gordura saturada de fonte animal por adultos reduziria o número de mortes prematuras decorrentes de doença cardíaca em cerca de 17% - o equivalente a 18 mil mortes prematuras evitadas em um ano.

De acordo com a agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, 18% de todas as emissões de gases-estufa são oriundas da produção de carne e os especialistas afirmam que a demanda crescente pelo produto, principalmente nos países com economias em ascensão, poderia elevar o rebanho mundial em 85% até 2030.

Os cientistas afirmam que é necessária uma ação global para maximizar os benefícios das reduções na produção e no consumo de carne e que as vantagens ambientais "podem se aplicar apenas nos países que atualmente têm altos níveis de produção".

De acordo com a agência das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, 18% de todas as emissões de gases-estufa são oriundas da produção de carne

O estudo foi publicado na revista médica "The Lancet" como parte de uma série sobre mudanças climáticas e saúde às vésperas da conferência sobre o clima em Copenhague, marcada para o mês que vem.

Em um segundo estudo, cientistas britânicos descobriram que andar mais a pé e de bicicleta, e a existência de menos carros, teria um impacto muito maior sobre a saúde do que veículos de baixa emissão nos países ricos e de renda mediana.

Andrew Haines, diretor da London School of Hygiene and Tropical Medicine, disse que os delegados em Copenhague precisavam "compreender os impactos potenciais dos seus planos sobre a saúde".

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