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Brasil

Salário emperra acordo de Tite com o Corinthians

30 Dez 2004 - 14h04
Um aumento superior a 100% pedido por Tite emperra sua renovação com o Corinthians.

O treinador ganha atualmente R$ 80 mil mensais, mas quer receber R$ 200 mil. A MSI, que controla o futebol corintiano, chegou a R$ 120 mil. Deve ser o limite.

A palavra agora está com o treinador. "Tentei falar com ele três vezes pelo telefone, mas o celular dele estava desligado. O procurador do Tite também não conseguiu localizá-lo", afirmou na quarta-feira Paulo Angioni, diretor de futebol.

Por telefone, ele negociou na quarta com Gilmar Veloz, empresário do técnico, e já se demonstra incomodado com a demora. Espera encerrar a novela nesta quinta.

O reajuste pedido por Tite não foi estimulado só pelo fato de ter tirado o time da zona de rebaixamento e o deixado em quinto lugar no Brasileiro. Pesou também a MSI ter feito uma oferta milionária ao santista Vanderlei Luxemburgo. Ele receberia, no primeiro ano, R$ 450 mil mensais, mais luvas. Nos dois anos seguintes, o salário seria reajustado.

Os dirigentes torceram o nariz para o pedido do atual treinador, o preferido pela torcida. O gaúcho alega ter também uma oferta milionária de um clube japonês.

"Não sei se o Tite está influenciado pelo que leu sobre o Luxemburgo. Só posso afirmar que o impasse agora é em relação aos custos do contrato", declarou Angioni.

Para Tite, a parceria ofereceu um contrato de 12 meses com opção de renovação por mais um ano. Angioni disse também ter feito uma proposta alternativa ao técnico. "O prazo é o mesmo, só o conceito é diferente. Mas não vou explicar o que entendo por conceito", declarou o dirigente. A segunda oferta prevê uma premiação especial em caso de conquista de títulos e outras metas estipuladas pelo clube.

Um amigo do treinador, que pediu para não ser identificado, afirmou que ele ainda vê com desconfiança Kia Joorabchian, presidente da MSI. Ele chegou a dizer que jamais trabalharia com o executivo por causa do convite feito a Luxemburgo ainda durante o Campeonato Brasileiro.

O impasse em relação a renovação de Tite dificulta ainda mais o planejamento. Segundo o presidente corintiano, Alberto Dualib, o clube contrataria sete jogadores até o final do ano. Faltam cinco para completar esse número, mas os novos reforços só virão após a definição sobre o comandante.

Caso a negociação com Tite fracasse de vez nesta quinta, os planos ficarão ainda mais atrasados. A parceria terá que começar do zero a procura pelo treinador.

Tite era a terceira opção da MSI, que tem voto de minerva. Junto com Luxemburgo o nome dos sonhos de Kia era Carlos Bianchi.

Porém ele afirma que por causa de problemas particulares não vai assumir nenhum clube agora.

O iraniano não descarta Daniel Passarella, ex-técnico da Argentina e que, originalmente, está nos seus planos como dirigente.
 
Folha Online

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