Tantos outros produtos, tornando realidade um dos programas previstos pela atual administração municipal. O Projeto Sítio-Escola de Jateí tem, em suas dependências e limites, o desenvolvimento de diversas atividades voltadas à agrope-cuária e meio ambiente. No local, são mantidos o viveiro de mudas nativas, pomar, criatório de peixes, o cultivo de hortaliças-legumes, fábrica de ração e cultivo de grãos. Na sede do sítio-escola, atualmente reformada e adaptada pela administração municipal, são desenvolvidos cursos de capacitação e treinamento agropecuário, dirigidos a pequenos e médios produtores rurais e familiares. A coordenação do sítio está a cargo da Secretaria Municipal de Agricultura, com apoio das secretarias de Obras e de Meio Ambiente.
ESTABELECIMENTO
Tendo em vista as inúmeras atividades que são desenvolvidas no Projeto Sítio Escola, torna-se imprescindível o monitoramento dessas atividades por profissionais qualificados. Assim, com recursos públicos municipais, a Secretaria Municipal de Agricultura providenciou a construção de uma unidade habitacional, visando a instalação de funcionários para melhor acompanhamento das ações implantadas no sítio.
Na atual administração, o projeto ganhou força total. Implantado em uma área de 30 hectares, o sítio possui total infra-estrutura para abrigar uma série de programas.
MUDAS NATIVAS
O viveiro de mudas, que conta com diversas espécies de plantas nativas, que são distribuídas aos proprietários rurais no âmbito municipal, visando o reflorestamento para controle de erosões e criação de reservas.
As sementes utilizadas, em sua maioria, são colhidas por alunos das escolas, em campanhas ambientais realizadas pela Semma (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), sob a gerência de Gerson Dias (no caso das plantas nativas) e compradas pela prefeitura (no caso das plantas ornamentais).
A Semma também realiza campanha de reflorestamento em áreas degradas, com ajuda da população e escolas do município. As mudas utilizadas no projeto de reflorestamento são produzidas pela própria secretaria, junto ao viveiro de mudas.
FÁBRICA DE RAÇÕES
Administrada pelo CMDR (Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural), presidido por Célio Aparecido Balasso, e sediada na área do Sítio-Escola, a fábrica de rações está em pleno funcionamento.
O prédio foi construído e os equipamentos instalados com recursos do Pronaf. A parte operacional da fábrica é de responsabilidade de funcionários públicos municipais, cedidos e mantidos pela prefeitura. Segundo Balasso, a fábrica de ração contribui e muito para o fortalecimento da produção de leite no município, “pois o produtor adquire a ração pagando apenas os custos, o que a torna muito mais barata em relação ao preço do mercado”. O alvo principal dos benefícios da fábrica é o pequeno produtor rural.
CRIAME DE PEIXES
Atualmente, o Sitio Escola vem sustentando três tanques que hospedam cerca de 4.500 peixes entre adultos e alevinos, de várias espécies. O objetivo do criatório, além de dar subsídio à piscicultura no município, é também fornecer peixes à população carente, principalmente durante a Semana Santa.
HORTAS
O projeto de hortigran-jeiros também é desenvolvido no Sítio Escola. No local, a horta produz uma variedade de verduras e legumes, que são colhidas para abastecer as escolas municipais, creches e projetos sociais. Segundo os coordenadores do programa, esta é uma forma de oferecer uma alimentação mais complexa às crianças e estudantes, como também mais saudável. Além de uma adubação orgânica, aplicada nos canteiros, a horta recebe irrigação artificial, com o programa instalado na área. Cládio Xavier.
ESTABELECIMENTO
Tendo em vista as inúmeras atividades que são desenvolvidas no Projeto Sítio Escola, torna-se imprescindível o monitoramento dessas atividades por profissionais qualificados. Assim, com recursos públicos municipais, a Secretaria Municipal de Agricultura providenciou a construção de uma unidade habitacional, visando a instalação de funcionários para melhor acompanhamento das ações implantadas no sítio.
Na atual administração, o projeto ganhou força total. Implantado em uma área de 30 hectares, o sítio possui total infra-estrutura para abrigar uma série de programas.
MUDAS NATIVAS
O viveiro de mudas, que conta com diversas espécies de plantas nativas, que são distribuídas aos proprietários rurais no âmbito municipal, visando o reflorestamento para controle de erosões e criação de reservas.
As sementes utilizadas, em sua maioria, são colhidas por alunos das escolas, em campanhas ambientais realizadas pela Semma (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), sob a gerência de Gerson Dias (no caso das plantas nativas) e compradas pela prefeitura (no caso das plantas ornamentais).
A Semma também realiza campanha de reflorestamento em áreas degradas, com ajuda da população e escolas do município. As mudas utilizadas no projeto de reflorestamento são produzidas pela própria secretaria, junto ao viveiro de mudas.
FÁBRICA DE RAÇÕES
Administrada pelo CMDR (Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural), presidido por Célio Aparecido Balasso, e sediada na área do Sítio-Escola, a fábrica de rações está em pleno funcionamento.
O prédio foi construído e os equipamentos instalados com recursos do Pronaf. A parte operacional da fábrica é de responsabilidade de funcionários públicos municipais, cedidos e mantidos pela prefeitura. Segundo Balasso, a fábrica de ração contribui e muito para o fortalecimento da produção de leite no município, “pois o produtor adquire a ração pagando apenas os custos, o que a torna muito mais barata em relação ao preço do mercado”. O alvo principal dos benefícios da fábrica é o pequeno produtor rural.
CRIAME DE PEIXES
Atualmente, o Sitio Escola vem sustentando três tanques que hospedam cerca de 4.500 peixes entre adultos e alevinos, de várias espécies. O objetivo do criatório, além de dar subsídio à piscicultura no município, é também fornecer peixes à população carente, principalmente durante a Semana Santa.
HORTAS
O projeto de hortigran-jeiros também é desenvolvido no Sítio Escola. No local, a horta produz uma variedade de verduras e legumes, que são colhidas para abastecer as escolas municipais, creches e projetos sociais. Segundo os coordenadores do programa, esta é uma forma de oferecer uma alimentação mais complexa às crianças e estudantes, como também mais saudável. Além de uma adubação orgânica, aplicada nos canteiros, a horta recebe irrigação artificial, com o programa instalado na área. Cládio Xavier.
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