A água de diversos pontos do rio Paraná na região de Três lagoas foi coletada nesta tarde (13 de novembro) por uma equipe de técnicos da Secretaria de Recursos Hídricos e Mato Grosso do Sul. A finalidade é encontrar as causas da mortandade de peixes que ocorreu em Naviraí e Mundo Novo, 352 e 458 quilômetros de Campo Grande, respectivamente.
Conforme informaões do Perfil News, cerca de 10 amostras do rio Paraná foram recolhidas e encaminhadas para analise. Ação semelhante acontece no Rio Tiete, próximo ao município de Itapura, no estado de São Paulo e divisa com o Mato Grosso do Sul. As informações serão confrontadas.
Pescadores relatam terem sentido forte odor de veneno na água do Rio Paraná. A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Três Lagoas informou que, caso a contaminação seja confirmada, o Ministério Público será acionado. Para isso, técnicos da Secretaria de Recursos Hídricos estarão realizando durante a semana a coleta de água em todo o rio Paraná, até a Usina Sergio Mota. A intenção é localizar o agente causador da mortandade.
Caso semelhante aconteceu em 2005, quando a Associação de Pescadores de Castilho (SP), às margens do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul denunciou acidente ambiental na região. A denúncia foi feita pela Econg, organização não governamental de defesa ambiental com sede em Castilho.
Na época, a organização protocolou a denúncia na Justiça Federal de Três Lagoas. Além do impacto ambiental o problema afetou a sobrevivência dos pescadores profissionais da região, que têm a atividade como única fonte de renda para o sustento da família.
Conforme informaões do Perfil News, cerca de 10 amostras do rio Paraná foram recolhidas e encaminhadas para analise. Ação semelhante acontece no Rio Tiete, próximo ao município de Itapura, no estado de São Paulo e divisa com o Mato Grosso do Sul. As informações serão confrontadas.
Pescadores relatam terem sentido forte odor de veneno na água do Rio Paraná. A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Três Lagoas informou que, caso a contaminação seja confirmada, o Ministério Público será acionado. Para isso, técnicos da Secretaria de Recursos Hídricos estarão realizando durante a semana a coleta de água em todo o rio Paraná, até a Usina Sergio Mota. A intenção é localizar o agente causador da mortandade.
Caso semelhante aconteceu em 2005, quando a Associação de Pescadores de Castilho (SP), às margens do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul denunciou acidente ambiental na região. A denúncia foi feita pela Econg, organização não governamental de defesa ambiental com sede em Castilho.
Na época, a organização protocolou a denúncia na Justiça Federal de Três Lagoas. Além do impacto ambiental o problema afetou a sobrevivência dos pescadores profissionais da região, que têm a atividade como única fonte de renda para o sustento da família.
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar