Por meio do Projeto de Integração e Informação dos Calouros (PROINCA), a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul obteve 515 doadores de medula óssea na Universidade, dado considerado além das expectativas. Participaram destas doações calouros, veteranos, professores, técnicos administrativos e profissionais terceirizados.
A Campanha da Universidade, em parceria com o Hemocentro e o Hemosul, aconteceu no dia 12 deste mês, nos três períodos de aula e consistiu no cadastro de doadores e na coleta de sangue. O material colhido foi encaminhado a Central de Transplantes, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, que fará o teste de compatibilidade das medulas.
Quanto mais pessoas se mobilizarem pela causa, melhor, pois segundo o Ministério da Saúde, a chance de encontrar uma medula compatível pode chegar a uma em cem mil. Diego Lima, novo estudante de turismo, se mobilizou pela causa e decidiu ser um doador. Esta campanha foi uma iniciativa do curso de Pedagogia de Dourados e foi assumida por toda a comunidade universitária, pois vem ao encontro de uma das diretrizes institucionais que é implementar, estimular e consolidar a política de inclusão, respeito à diversidade e a prática de solidariedade.
A medula óssea contém as células que dão origem aos glóbulos vermelhos, aos glóbulos brancos e as plaquetas. Precisam de transplante de medula pessoas que tenham doenças que comprometem a produção de sangue como a leucemia e algumas doenças genéticas.
Para ser doador é preciso ter mais de 18 anos e não ter tido hepatite B ou C, não ter feito tratamento de quimioterapia ou radioterapia e não possuir o vírus HIV. Os que tiverem interesse em se tornar doador de medula óssea devem comparecer ao Hemocentro e fazer uma rápida coleta de sangue.
A Campanha da Universidade, em parceria com o Hemocentro e o Hemosul, aconteceu no dia 12 deste mês, nos três períodos de aula e consistiu no cadastro de doadores e na coleta de sangue. O material colhido foi encaminhado a Central de Transplantes, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, que fará o teste de compatibilidade das medulas.
Quanto mais pessoas se mobilizarem pela causa, melhor, pois segundo o Ministério da Saúde, a chance de encontrar uma medula compatível pode chegar a uma em cem mil. Diego Lima, novo estudante de turismo, se mobilizou pela causa e decidiu ser um doador. Esta campanha foi uma iniciativa do curso de Pedagogia de Dourados e foi assumida por toda a comunidade universitária, pois vem ao encontro de uma das diretrizes institucionais que é implementar, estimular e consolidar a política de inclusão, respeito à diversidade e a prática de solidariedade.
A medula óssea contém as células que dão origem aos glóbulos vermelhos, aos glóbulos brancos e as plaquetas. Precisam de transplante de medula pessoas que tenham doenças que comprometem a produção de sangue como a leucemia e algumas doenças genéticas.
Para ser doador é preciso ter mais de 18 anos e não ter tido hepatite B ou C, não ter feito tratamento de quimioterapia ou radioterapia e não possuir o vírus HIV. Os que tiverem interesse em se tornar doador de medula óssea devem comparecer ao Hemocentro e fazer uma rápida coleta de sangue.
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