De
Foram apresentados os seguintes trabalhos: “Análise espacial da interface ambiental da cana-de-açúcar na sub-bacia do rio Correntes, em Sonora-MS” (Joelson Gonçalves Pereira, Eduardo Mirko Valenzuela Turdera, Roberto Araujo Bezerra e Thiago Augusto de Paula Pepe); “Caracterização física, ambiental da micro bacia do Córrego Curral de Arame, Dourados, MS e avaliação temporal das formações vegetacionais nativas através de imagens LANDSAT” (Alan Sciamarelli, Joelson Gonçalves Pereira, Ingrid Koch e José Salatiel Rodrigues Pires); “Identificação dos fragmentos florestais do município de Glória de Dourados, MS” (Tiago Henrique Machado de Aquino e Natália Beatriz Costa); “Uso e ocupação do solo na micro-bacia do córrego Água Boa” (Ana Paula Lemke, Roberto Araujo Bezerra e Joelson Gonçalves Pereira); “Identificação de Áreas Degradadas e Criação de um Banco de Dados Georeferenciados do Parque Nacional da Serra da Bodoquena” (Rodolfo Portela e Fernando de Souza Rodrigues); “Análise multitemporal da Lagoa do Jacadigo no município de Corumbá- MS” (Luciana Escalante Pereira e Andressa Luchetti Laper); “O uso de geotecnologias na identificação e delimitação de áreas prioritárias para conservação na cidade de Dourados, MS” (Thiago Augusto de Paula Pepe, Bruno Ferreira Campos e Valmor Alovisi Junior)
O objetivo do 2° GeoPantanal é promover o encontro de profissionais das comunidades acadêmico-científicas e de estudantes interessados no uso de geotecnologias para estudos no Pantanal, incluindo-se a região do entorno situada também na Bolívia e Paraguai, delimitadas pela bacia do alto rio Paraguai.
Geotecnologia
Atualmente, dentro do conceito evolucionário da administração ambiental, um instrumento vem se destacando cada vez mais, criando novas possibilidades de análise ambiental, antes totalmente impensáveis. A área de conhecimento denominada genericamente de Geotecnologia é apresentada como uma possibilidade de exploração e estabelecimento de novos conhecimentos científicos na área ambiental.
O instrumento que melhor expressa essa espécie de matemática espacial é o Sistema de Informações Geográficas (SIG). Qualquer dado que possua um componente espacial, uma localização determinável, pode ser manuseado, armazenado e analisado por um SIG. Sendo assim um SIG pode ser definido como uma caixa de ferramenta digital (toolbox) para coleta, armazenamento, busca, análise, transformação e exposição de dados espaciais, (dados com uma posição x, y, z).
Para os alunos da UFGD é importante participar do GeoPantanal porque essa é uma das ferramentas de trabalhos da Gestão Ambiental que tem como objetivo obter a informação espacial para tomada de decisão em nível gerencial - decisão que representa ganhos em competitividade, produtividade e qualidade, com melhoria operacional, eficiência e redução de custos.
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