Em Mato Grosso do Sul, foi apresentado um projeto no dia 10 de fevereiro que pode virar lei e mudar a rotina de açougues e supermercados do Estado. O documento é de autoria do deputado Pedro Kemp, do PT, e pretende proibir a venda de carne previamente moída, processo que só poderá ser feito na presença do consumidor.
Em novembro do ano passado, nos EUA, houve um surto de infecção causada pela bactéria escherichia coli, que resultou na morte de duas pessoas e 28 doentes. De acordo com o boletim do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, 16 pessoas foram internadas e três desenvolveram falência dos rins pela contaminação da bactéria.
O armazenamento da carne é uma preocupação apontada pelo parlamentar, que diz que o modo como a carne pré-moída é produzida e armazenada pode significar um grande risco a saúde, pois a simples mistura de parte do intestino de um animal, segundo ele, pode contaminar o alimento com a bactéria.
“Não tenho como saber se a carne! foi bem ou mal armazenada, mas sei quer se for mal, independente se estiver moída ou não, pode ser contaminada. Mas de qualquer forma prefiro sempre ver a pessoa moer na minha frente”, explica a representante comercial Regina Lima. Ela conta que encontra a opção de comprar a carne pré moída em muitos supermercados e açougues de Campo Grande.
Roberto Duarte diz que no estabelecimento que gerencia, da Rede Econômica de Supermercados o alimento não é vendido pré-moído. “Sempre o processo é feito na hora, pra manter a segurança e qualidade do produto”, explica.
Se aprovada, o estabelecimento comercial que descumprir a lei, pagará uma multa de aproximadamente R$ 6.500, que pode ser cobrada em dobro, em caso de reincidência.
Em novembro do ano passado, nos EUA, houve um surto de infecção causada pela bactéria escherichia coli, que resultou na morte de duas pessoas e 28 doentes. De acordo com o boletim do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, 16 pessoas foram internadas e três desenvolveram falência dos rins pela contaminação da bactéria.
O armazenamento da carne é uma preocupação apontada pelo parlamentar, que diz que o modo como a carne pré-moída é produzida e armazenada pode significar um grande risco a saúde, pois a simples mistura de parte do intestino de um animal, segundo ele, pode contaminar o alimento com a bactéria.
“Não tenho como saber se a carne! foi bem ou mal armazenada, mas sei quer se for mal, independente se estiver moída ou não, pode ser contaminada. Mas de qualquer forma prefiro sempre ver a pessoa moer na minha frente”, explica a representante comercial Regina Lima. Ela conta que encontra a opção de comprar a carne pré moída em muitos supermercados e açougues de Campo Grande.
Roberto Duarte diz que no estabelecimento que gerencia, da Rede Econômica de Supermercados o alimento não é vendido pré-moído. “Sempre o processo é feito na hora, pra manter a segurança e qualidade do produto”, explica.
Se aprovada, o estabelecimento comercial que descumprir a lei, pagará uma multa de aproximadamente R$ 6.500, que pode ser cobrada em dobro, em caso de reincidência.
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