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Brasil

Verão mais quente deve provocar 20 milhões de raios

23 Dez 2009 - 13h21Por Fonte / Sociedade Sustentável

O verão deve ser marcado por chuvas acima da média nas regiões Sul e Sudeste.  E com elas virão os raios. A previsão do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), em São José dos Campos (SP), é de que mais de 20 milhões de raios caiam principalmente no Sul e parte do Sudeste e Centro-Oeste.


 Para o Norte e o Nordeste, a tendência é de redução dessas ocorrências, em relação aos dois últimos anos. A previsão é feita com base nos dados históricos de raios e na previsão meteorológica e dos fenômenos El Niño/La Niña.  Os raios causam cerca de cem mortes por ano no País.


 No momento, o País sofre com a ação do El Niño e as previsões meteorológicas indicam um trimestre mais quente em relação a temporadas anteriores. Ambiente propício à formação de tempestades e relâmpagos. “O calor é um elemento essencial para a formação de nuvens, tempestades e raios. Não basta só o calor, é preciso ter mais umidade também”, diz o pesquisador do Elat Marcelo Saba, segundo sua assessoria.


 O pesquisador explica que há diferenças regionais em relação aos registros de relâmpagos. No Nordeste, por exemplo, poucas pessoas se lembram da última vez que viram um raio. Isso na Costa do Brasil, onde tem brisa e não há muita formação de tempestade. É o caso de Recife e Natal. Já no Rio Grande do Sul, ocorreram semanas quase consecutivas de ocorrência de raios.


 Dos 50 milhões de raios que caem por ano no Brasil, 20 milhões, ocorrem no verão. O Inpe alerta para os cuidados que devem ser adotados em locais de maior incidência. A ocorrência de trovão revela que a área é de risco.


 Quem estiver no campo, na rua ou praticando atividades esportivas e lazer ao ar livre deve procurar um abrigo, orienta Saba. Deve-se evitar o uso de telefones com fio, além de ficar longe de árvores, de topo de edifícios e morros, de arames e de linhas de transmissão. Piscinas, lagos e o mar também representam perigo. “A água funciona como um condutor de eletricidade. A pessoa pode receber a descarga mesmo se o raio cair um pouco mais distante, esse risco é maior no mar”, alerta.


 Além de mortes, os raios causam prejuízos de R$ 1 bilhão ao País, 60% dos transtornos ocorrem no setor elétrico, principalmente, devido ao impacto dos raios em linhas de transmissão.

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