O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, do PMDB, disse nesta manhã que em dezembro passado, quando ficara doente de cama por ao menos 15 dias devido a fortes dores na coluna, recebeu um telefonema que achava tratar-se de um trote. Mas não era. Do outro lado da linha conversava com ele a ministra Dilma Roussef (Casa Civil), pré- candidata do PT à Presidência da República. No diálogo, a ministra disse a Nelsinho que o governo federal estava liberando por meio de uma linha de crédito especial cerca de R$ 55 milhões a prefeitura, dinheiro que deve ser destinado a custear projetos ligados ao trânsito da cidade. “Levantei na hora, fiquei curado”, disse Nelsinho, feliz com a notícia.
Por conta da conversa com Dilma, liberação da verba e a parceria política com o governo petista, Nelsinho Trad disse que vai para Três Lagoas no dia 19 se juntar a comitiva que recebe na cidade as visitas do presidente Lula e da ministra Dilma.
Ele disse que vai agradecer Dilma pelo recurso que, segundo o prefeito, vai atender “um velho sonho” de Campo Grande, que é o de modernizar o trânsito.
Nelsinho elogiou também o deputado federal Vander Loubet, também petista, seu adversário nas últimas eleições. Isso porque Loubet, disse o prefeito, atuou politicamente na liberação dos R$ 55 milhões. “Vejo virtude no Vander. Ele pensou além da legenda partidária e contribuiu com a cidade”, disse o prefeito.
O Midiamax, em reportagem publicada em janeiro, questionou o prefeito se a liberação do recurso não seria um “agrado político” e, com isso, a ministra Dilma o estaria atraindo como aliado nas eleições. Nelsinho disse que não, que sua prioridade era a de atuar na reeleição do governador André Puccinelli e que eleição presidencial “era uma outra coisa”. Nelsinho deixou mais ou menos definida a sua escolha ao dizer que não “costuma ir contra” quem lhe ajuda.
Por conta da conversa com Dilma, liberação da verba e a parceria política com o governo petista, Nelsinho Trad disse que vai para Três Lagoas no dia 19 se juntar a comitiva que recebe na cidade as visitas do presidente Lula e da ministra Dilma.
Ele disse que vai agradecer Dilma pelo recurso que, segundo o prefeito, vai atender “um velho sonho” de Campo Grande, que é o de modernizar o trânsito.
Nelsinho elogiou também o deputado federal Vander Loubet, também petista, seu adversário nas últimas eleições. Isso porque Loubet, disse o prefeito, atuou politicamente na liberação dos R$ 55 milhões. “Vejo virtude no Vander. Ele pensou além da legenda partidária e contribuiu com a cidade”, disse o prefeito.
O Midiamax, em reportagem publicada em janeiro, questionou o prefeito se a liberação do recurso não seria um “agrado político” e, com isso, a ministra Dilma o estaria atraindo como aliado nas eleições. Nelsinho disse que não, que sua prioridade era a de atuar na reeleição do governador André Puccinelli e que eleição presidencial “era uma outra coisa”. Nelsinho deixou mais ou menos definida a sua escolha ao dizer que não “costuma ir contra” quem lhe ajuda.
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