O atual prefeito de Cassilândia, o vereador Romão Maiorchinni (PMDB), trocou dois dos nove secretários que haviam sido nomeados anteriormente pelo juiz Silvio César Prado, que havia assumido a administração pública por onze dias. Mairochinni diz que pretende nomear outros assessores, caso se consolide na prefeitura da cidade.
Maiorchini é o terceiro a ocupar a prefeitura desde abril, quando o Ministério Público Estadual (MPE) e as polícias Civil e Militar de Cassilândia deflagraram a Operação Judas, que investia o envolvimento do prefeito eleito, José Donizete Ferreira de Freitas (PT), o vice – Sebastião Pereira e seis servidores em esquema de superfaturamento de licitação e desvio de verba.
“Enquanto eu permanecer como prefeito eles vão ser definitivos; mais para frente, se continuar prefeito, automaticamente vou trocar, não posso governar sem assessores da minha confiança”, disse o vereador-prefeito. “Por enquanto, estou aqui empossado sem saber o que vai acontecer amanhã”, afirmou.
Maiorchinni resolveu trocar dois secretários que haviam sido nomeados pelo juiz Silvio Prado: no lugar do coordenador administrativo Julio Pereira Jorge, assumiu Antônio Tenório Sobrinho e na procuradoria geral, foi empossado Valdecir Souza.
Maiorchinni assumiu em meio a imbróglio judicial, depois que José Donizete e o vice-prefeito foram afastados, em abril. O primeirio a assumir a vaga de Donizete foi Baltazar Soares (PMDB), que era presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, mas que também foi afastado, após denúncia de envolvimento em “mensalinho”, que cita ainda outros cinco vereadores, entre eles, o próprio Romão Maiorchinni. Por conta disso, a prefeitura ficou nas mãos do juiz da cidade, durante onze dias.
Depois de conseguirem recurso no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS), todos retornaram aos cargos, mas tiveram que fazer nova eleição da Mesa Diretora da Câmara, já que a decisão impedia o retorno de Baltazar Soares à prefeitura. Mairochinni foi eleito e desde o dia 16 de julho está à frente da administração da cidade.
Maiorchini é o terceiro a ocupar a prefeitura desde abril, quando o Ministério Público Estadual (MPE) e as polícias Civil e Militar de Cassilândia deflagraram a Operação Judas, que investia o envolvimento do prefeito eleito, José Donizete Ferreira de Freitas (PT), o vice – Sebastião Pereira e seis servidores em esquema de superfaturamento de licitação e desvio de verba.
“Enquanto eu permanecer como prefeito eles vão ser definitivos; mais para frente, se continuar prefeito, automaticamente vou trocar, não posso governar sem assessores da minha confiança”, disse o vereador-prefeito. “Por enquanto, estou aqui empossado sem saber o que vai acontecer amanhã”, afirmou.
Maiorchinni resolveu trocar dois secretários que haviam sido nomeados pelo juiz Silvio Prado: no lugar do coordenador administrativo Julio Pereira Jorge, assumiu Antônio Tenório Sobrinho e na procuradoria geral, foi empossado Valdecir Souza.
Maiorchinni assumiu em meio a imbróglio judicial, depois que José Donizete e o vice-prefeito foram afastados, em abril. O primeirio a assumir a vaga de Donizete foi Baltazar Soares (PMDB), que era presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, mas que também foi afastado, após denúncia de envolvimento em “mensalinho”, que cita ainda outros cinco vereadores, entre eles, o próprio Romão Maiorchinni. Por conta disso, a prefeitura ficou nas mãos do juiz da cidade, durante onze dias.
Depois de conseguirem recurso no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS), todos retornaram aos cargos, mas tiveram que fazer nova eleição da Mesa Diretora da Câmara, já que a decisão impedia o retorno de Baltazar Soares à prefeitura. Mairochinni foi eleito e desde o dia 16 de julho está à frente da administração da cidade.
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