Na manhã de hoje, o vereador Dirceu Longhi (PT) usou a tribuna e criticou a postura da chefe da Funai, Margarida Nicoletti, com respeito a reunião que aconteceu na manhã de ontem na escola Araporã, na aldeia Bororó. A sessão ordinária da Câmara de Veradores acontece devido ao feriado de Finados, na terça passada, dia 2, que impossibilitou a realização de sessão naquele dia.
O vereador disse em entrevista a Rádio Grande FM, que Margarida ‘brincou de fazer reuniões’ enquanto ‘deveria fazer algo com relação ao desaparecimento de Genivaldo Vera e Rolindo Vera no sul do Estado. Os índios teriam desaparecido durante a desocupação da fazenda São Luiz, distante 50 quilômetros aldeia Pirajuí, em Paranhos, a qual o grupo de indígenas pertencia.
Enquanto a Polícia Federal fazia buscas pelos índios na região de Paranhos, índios guarani-kaiowá mantinham refém a administradora regional da Funai em Dourados. O que Margarida chamou de reunião, desmentindo que teria sido refém, aconteceu na tentativa de amenizar os problemas com a violência na aldeia.
Margarida Nicoletti chegou a assinar uma declaração em que se compromete a entregar o cargo para a presidência da Funai. No final do dia ela disse a imprensa que ela sai em dezembro, mas por cumprir o que ela mesma tinha prometido em fevereiro deste ano, e não por pressão dos índios.
O curioso é que um grupo de índios defende a nomeação da bióloga Arlete Pereira de Souza, mulher do vereador. Arlete vem sendo cogitada para o cargo desde junho, mas haveria um impedimento administrativo para a nomeação.
Buscas
Equipes da PF (Polícia Federal) de Naviraí mantém as buscas em Paranhos, onde os professores índios Genivaldo Vera e Rolindo Vera desapareceram no sábado. O sumiço dos guarani ainda é mistério.
Na tarde de ontem, os índios comunicaram que dois corpos foram encontrados com perfurações de tiros. No entanto, a PF e a Funai (Fundação Nacional do Índio) garantiram que a informação não passou de boato.
O vereador disse em entrevista a Rádio Grande FM, que Margarida ‘brincou de fazer reuniões’ enquanto ‘deveria fazer algo com relação ao desaparecimento de Genivaldo Vera e Rolindo Vera no sul do Estado. Os índios teriam desaparecido durante a desocupação da fazenda São Luiz, distante 50 quilômetros aldeia Pirajuí, em Paranhos, a qual o grupo de indígenas pertencia.
Enquanto a Polícia Federal fazia buscas pelos índios na região de Paranhos, índios guarani-kaiowá mantinham refém a administradora regional da Funai em Dourados. O que Margarida chamou de reunião, desmentindo que teria sido refém, aconteceu na tentativa de amenizar os problemas com a violência na aldeia.
Margarida Nicoletti chegou a assinar uma declaração em que se compromete a entregar o cargo para a presidência da Funai. No final do dia ela disse a imprensa que ela sai em dezembro, mas por cumprir o que ela mesma tinha prometido em fevereiro deste ano, e não por pressão dos índios.
O curioso é que um grupo de índios defende a nomeação da bióloga Arlete Pereira de Souza, mulher do vereador. Arlete vem sendo cogitada para o cargo desde junho, mas haveria um impedimento administrativo para a nomeação.
Buscas
Equipes da PF (Polícia Federal) de Naviraí mantém as buscas em Paranhos, onde os professores índios Genivaldo Vera e Rolindo Vera desapareceram no sábado. O sumiço dos guarani ainda é mistério.
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