FÁTIMA DO SUL - DA REDAÇÃO - Um dos leitores que passaram pela ponte sobre o rio Dourados na 10ª Linha na última sexta-feira (16), entrou em contato com o Fátima News e nos informou que na última sexta-feira (16), a tardezinha eles viam da cidade de Rio Brilhante, passaram pela ponte e avistaram algo no rio parecido com um corpo boiando.
Segundo eles, o grupo de amigos pararam o carro mas não desceram por conta da chuva e do movimentos de carretas na hora, chegaram dar "ré" no carro para ver se realmente era um corpo, mas não conseguiram indentificar, um deles ainda chegou a ligar para o Bombeiros de Dourados, mas a informação passada a eles, era que não tinha nenhuma ocorrência nesse sentido de corpo desaparecido.
O leitor pediu para não ser identificado e disse para informar os Bombeiros de Fátima do Sul que estão nas buscas, a começar a procurar pela ponte do distrito de Porto Vilma em Deodápolis.
AS BUSCAS
A pedido da Polícia Civil de Fátima do Sul, os BOMBEIROS do 10SGBM de Fátima do Sul, comandados pelo Major Congro, vão diligenciar no Rio Dourados em busca a mulher que encontra-se desaparecida desde a noite de terça-feira de carnaval em Fátima do Sul.
Os trabalhos de procura pelo Rio Dourados, começam na manhã desta terça-feira (20).
O CASO
A polícia de Fátima do Sul (MS) procura uma mulher de 32 anos que está desaparecida desde a última noite de carnaval (13). Débora Dias dos Santos foi vista pela última vez pelo marido, quando chegava à casa deles.
Segundo a polícia, ela teria passado o dia em uma confraternização do próprio aniversário, onde ingeriu bebida alcoólica. Quando voltaram para casa, ela disse para o marido que queria sair novamente. Eles então teriam iniciado uma discussão e ela saiu de casa.
Por enquanto, o delegado trata o caso como desaparecimento de pessoa. Na região em que ela mora, tem rios e vários lagos, onde a polícia também faz buscas.
Débora não levou documentos pessoais nem o celular e estava vestindo short jeans, blusa preta e chinelos.
Mãe da Débora, Elza dos Santos está bastante abalada. “O que eu quero é que, se ela estiver me vendo ou alguém estiver me vendo, que pense um pouco na dor que eu estou sentindo e deixa minha filha voltar para casa, eu amo minha filha.”
A polícia também pediu imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais da região, mas a Débora não aparece nas imagens.
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