Vivíamos até então, simplesmente de modismos, vivíamos no automático, simplesmente como máquina, repetindo ordens expressas, de quem sequer, conhece a nossa realidade, e vivendo como robôs, fomos cumprindo essas ditas ordens em todos os sentidos, a começar pela alimentação, no que vestir, no que ouvir, no ser, no ter, em ditames sociais, para fazer acontecer exatamente pra agradar o outro, menos fazer a sua vontade.
Exercer profissões, sem estar feliz, porque alguém escolheu pra nós, e quando não se trabalha feliz, nada dá certo.
Dezenas de atividades para os filhos, todas essas longe de casa, longe da família, longe dos pais, e esses por sua vez, extremamente ocupados , deixando toda a responsabilidade para outrem, para outros profissionais.
Vivendo uma loucura desmedida, onde o ter, comprar, consumir, tem que estar em primeiro plano, gastamos com o que de verdade não necessitamos, ser família, não é só morar na mesma casa, mas sim ser é estar de verdade nos corações.
Geralmente não olhávamos nos olhos de quem nos rodeia, sempre existe o famoso "hoje não posso" não fazíamos nenhuma refeição ao redor de uma mesa, para agradecer a Deus.
E num piscar de olhos, fomos obrigados a perceber que temos vida, que Deus nos deu o livre arbítrio das escolhas, que nos deu a vida, que sofreu horrores por nós, que morreu por nós, por nossos pecados, daí, começamos a escrever, falar é viver esse Deus maravilhoso, sem ter vergonha de estar nas redes sociais, com ele e por ele, sem nos preocuparmos em sermos chacoteados por outros, percebemos na marra que estava tudo errado, que os filhos são nossos, e não da escola, ou de outros profissionais, e assim finalmente nos damos conta que trabalhar é importante e necessário, mas que para viver não é preciso tanto, que dialogar, conversar mesmo, sobre tudo, que mesmo sem se tocar, está sendo maravilhoso, e enfim, foi através do medo, da dor, da insegurança, do desespero, que nos fez ver que somos frágeis, que não importa o poder aquisitivo, classe social e outras coisas mais, simplesmente todos nascemos e todos morremos...
O que é melhor?
Andar com os ditames do mundo, ou caminhar nos caminhos do Senhor Jesus?
Qual será a nossa escolha?
Reflexos de lições apreendidas
Profª Lucélia Figueiredo
Pedagoga - Culturama
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