Menu
FARMÁCIA_CENTROFARMA_FULL
quinta, 2 de maio de 2024
FARMÁCIA_CENTROFARMA_FULL
Busca
Busca
hidrovia

Instituição do Paraná faz em MS estudo sobre uso da hidrovia do Rio Paraguai

27 Ago 2014 - 16h40Por Campo Grande News

A pedido da Diretoria Aquaviária do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) a UFPR (Universidade Federal do Paraná ) e o ITTI (Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura), estão realizando um estudo sobre a navegabilidade da Hidrovia do Rio Paraguai em mais de mil quilômetros de extensão, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

De acordo com o coordenador executivo do projeto Márcio Luiz Bitencourt, os estudos começaram em maio e a previsão é que a primeira fase dure um ano. "Estão sendo analisados dados básicos de navegabilidade, fluxo de carga, profundidade", explica. O objetivo é adequar a hidrovia e melhorar o transporte de cargas, desafogando as rodovias da região.

Na segunda fase são realizadas as sugestões de melhorias para navegação. "Essa hidrovia já é utilizada para o transporte de minério, mas a avaliação quer saber o que pode sair da rodovia para ser transportado pelo Rio, ampliando a navegação", conta o coordenador executivo.

De acordo com dados da AHIPAR (Administração da Hidrovia do Paraguai), mais de 6 milhões de toneladas de cargas são transportadas pela Hidrovia todos os anos, principalmente minérios de ferro e manganês a longa distância.
A bacia do Rio Paraguai é uma das hidrovias com melhores condições de navegação. Ela vai de Cáceres, em Mato Grosso, até Nova Palmira, no Uruguai. São 3.442 km que servem Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, dos quais 1.270 km ficam em território brasileiro.

[Hidrovia vai de Cáceres no Mato Grosso até o Uruguai, passando por Mato Grosso do Sul] Hidrovia vai de Cáceres no Mato Grosso até o Uruguai, passando por Mato Grosso do Sul

Navegabilidade - O Rio Paraguai, nas épocas de cheias, é altamente viável para a navegação, entretanto, nos períodos de estiagem, ela fica comprometida com o aparecimento de bancos de areia. Deste modo, a expedição realiza a batimetria, que é a medição de profundidades mínimas ao longo do Rio e nos pontos críticos do rio.

“Pudemos perceber que o Tramo Norte está bem preservado e tivemos apenas dificuldade de navegação devido à presença de aguapés, conhecidos como camalotes, que encobriam todo o rio em uma extensão de aproximadamente quatro quilômetros. Esse fenômeno é conhecido na região como “entupimento””, conta o engenheiro civil da UFPR, Carlos Nadal.

Participe do nosso canal no WhatsApp

Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.

Participar

Leia Também

PLANTÃO ESFAQUEADO
Jovem tenta correr atrás de assaltante, mas leva facada na barriga no MS
GRAVE ACIDENTE
Motorista acerta poste e fica ferido na MS-306, em Chapadão do Sul
IDENTIFICADO
Identificado ciclista que morreu após ser atingido por Honda Civic na BR-163
plantão OLHA A HISTÓRIA
Mulher de 53 anos morre horas após torcer o pé usando salto alto em MS
FATALIDADE
Pintor é socorrido em estado grave após levar choque de alta tensão enquanto trabalhava em prédio

Mais Lidas

Entretenimento
ExpoGlória 2024 celebrando os 60 anos de Glória de Dourados em grande estilo, veja a programação
FATIMASSULENSE NO TOPO
Fatimassulense tem a maior NOTA no maior Rodeio Indoor da América Latina, o Prudente Rodeo Bulls
Vicentina 37 Anos
Guilherme e Santiago confirmados para as festividades do aniversário de 37 anos de Vicentina
FOTO: ASSESSORIAINAUGURAÇÃO
Atendendo Fátima do Sul e região, inaugurou na última 5ª-feira Vanessa Parpinelli Estética Avançada
TRAGÉDIA
Motociclista bate em poste e morre em cidade de MS