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FOGO NO PANTANAL

Mais 100 bombeiros são enviados para combate aos incêndios no Pantanal

22 Set 2021 - 16h46Por Bruno Chaves, Subcom

Mais 100 militares do Corpo de Bombeiros vão ampliar o combate aos incêndios florestais no Pantanal de Corumbá. Nesta quarta-feira (22), a equipe de Campo Grande foi remanejada pelo Comando-Geral da Corporação para somar forças no controle das chamas que atingem a vegetação do bioma.

A tropa deve chegar à cidade por volta das 15h. Os militares vão reforçar o trabalho já realizado por 185 bombeiros. Segundo o coronel Waldemir Moreira Júnior, assessor bombeiro militar da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), duas aeronaves também foram enviadas à região.

Os combatentes vão atuar em locais de difícil acesso, como a Fazenda Jatobazinho, na Serra do Amolar, onde só se chega de barco, avião ou helicóptero. O trabalho também será realizado nas regiões do Paiaguás, Jatobá, Porto da Manga e Nabileque, conforme planejamento da Operação Hefesto, que teve início em junho deste ano e já é considerada das maiores forças-tarefas de combate e prevenção aos incêndios florestais no Pantanal.

"Estamos no final da temporada de seca, com ventos quentes que aumentam a velocidade da propagação dos incêndios. Nesses locais, as temperaturas variam entre 45ºC e 50ºC. Isso tudo faz o fogo se propagar rápido", explicou o coronel bombeiro militar.

Conforme Moreira, o mês de setembro tem se apresentado como o mais crítico em relação às ocorrências no Pantanal. Isso por causa das condições climáticas. "Apesar do menor número de indicadores de focos de calor, estamos trabalhando mais", explicou.

Focos de calor (em amarelo) que demandam atenção dos combatentes do Corpo de Bombeiros Militar

Relatório divulgado na terça-feira (21)  pela Corporação aponta que o número de focos de calor no Pantanal de janeiro a setembro de 2021 (3.150) é menor do que em 2019 (-30,89%) e em 2020 (-42,64%), no mesmo período, apesar das condições climáticas terem se agravado. Em relação à área queimada, a extensão destruída até o momento (778 mil hectares) também é inferior a 2019 (801 mil hectares) e 2020 (956 mil hectares) 0,60% e 16,69%, respectivamente.

Desde 1º de junho, quando teve início a Operação Hefesto, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul já empregou 530 homens, 928 materiais e 94 viaturas nos combates às chamas no bioma. O trabalho é realizado com apoio da Marinha, Exército, Imasul, Defesa Civil, Polícia Civil, Polícia Militar Ambiental e prefeituras.

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